Central do Famalicão aponta o caminho: «As minhas metas estão claras»

Léo Realpe, defesa-central de 24 anos, continua em Famalicão na nova época, depois de ter estado cedido pelo Bragantino na temporada passada. O equatoriano assumiu que vem «com toda a vontade» para 2025/2026. 

«Foi muito importante, acho que para todo mundo, carregar as energias com a família. Para mim, é fundamental. Já tinha quase um ano e meio que não via meus pais, a minha irmã. E acho que venho com toda a vontade do mundo para seguir a conquistar coisas. As minhas metas estão aí claras e o que eu quero com o clube, ninguém vai tirar da minha cabeça. Treinei no Equador, treinei um pouco, porque o clube já tinha mandado o cronograma para não chegar em zero. Então acho que era importante treinar nas férias. Desfrutar, mas treinar», referiu, aos meios de comunicação dos famalicenses. 

«Do ano passado para esse, ficou aquela sensação de ter conseguido jogar nos últimos jogos. Acho que para essa época vai ser diferente. Acho que vai ser com mais minutos, porque estou bem focado. Tenho a ambição de treinar mais forte, de ir para os jogos mais focado, mais concentrado», acrescentou, destacando a importância de conhecer com quem se joga ao lado. 

«Do ano passado para este, o Justin já conheço, os laterais também. Acho que é importante primeiro conhecer quem joga do lado. Eu acho que também é importante manter essa comunicação, porque é fundamental para a equipa. Assim controlamos dentro do jogo aquilo que está no nosso controlo. Quem vem, vem para somar. Quando eu cheguei, fui bem recebido pelos meus companheiros, pelo staff. E acho que vai ser importante seguir assim nesse caminho», afirmou. 

Léo Realpe não esconde o desejo de ser chamado à seleção do Equador e deixou uma mensagem aos adeptos do Famalicão. 

«Estava cedido e queria ficar aqui, para ter mais minutos. Se tiver a oportunidade de ser convocados para a seleção será uma alegria. De mim e da equipa não faltará nada. Os adeptos que confiem sempre em nós e nos apoiem. Vamos deixar tudo no campo», atirou.