Vítor Campelos: «Queremos entrar fortes e mandar no jogo»
Vítor Campelos, treinador do Gil Vicente, IMAGO

Vítor Campelos: «Queremos entrar fortes e mandar no jogo»

NACIONAL29.12.202315:03

Treinador do Gil Vicente diz que o Boavista é uma equipa muito competitiva

«Entrar forte e mandar no jogo». É este o desejo de Vítor Campelos para o embate deste sábado (15h30) com o Boavista. O técnico do Gil Vicente salienta que a formação axadrezada é «muito competitiva e aguerrida» e lembra que quando surgem os problemas é quando as equipas se «galvanizam».

«Vamos defrontar um adversário que, historicamente, é uma equipa muito competitiva e aguerrida. Por isso temos de ser um Gil Vicente forte nos duelos e agressivo, no bom sentido. Temos de ter uma entrada forte no jogo porque queremos muito estes três pontos. Terá de ser um Gil Vicente muito forte e, respeitando o adversário, queremos fazer um bom jogo e vencer», afirmou.

Para o treinador é «sempre bom regressar a casa» e, por isso, quer vencer. «Queremos entrar fortes, queremos mandar no jogo. Mas o importante é marcar e ganhar. Vamos defrontar uma equipa forte e de qualidade. Para ganhar temos de marcar mais golos do que o adversário. É certo que temos de estar atentos a pormenores defensivos, mas também é verdade que somos uma equipa bastante concretizadora. Temos de estar concentrados e fazer mais golos do que o adversário», referiu.

Apesar do momento difícil da pantera, Vítor Campelos alerta para os perigos da equipa. «Todos os cuidados são poucos porque a equipa do Boavista é muito boa. Quando o árbitro apito os jogadores abstraem-se de todos os problemas e é uma equipa forte. Muitas vezes quando surgem problemas é quando as equipas se galvanizam e unem mais. O mesmo é válido para a nossa equipa, sabemos que precisamos de pontos, e só há um caminho que é olhar em frente», alertou.

Sobre os detalhes que têm custado tantos pontos ao Gil Vicente, o técnico aponta o caminho. «A riqueza do futebol é esta, a imprevisibilidade. Podemos ver mil jogos e nenhum é igual ao outro. Resta-nos trabalhar no máximo para estar sempre a evoluir para que os erros sejam eliminados», concluiu.