«Vamos entrar sempre para tentar vencer»
O central de 24 anos marcou nos últimos dois jogos do V.Guimarães.

V. Guimarães «Vamos entrar sempre para tentar vencer»

NACIONAL06.12.202319:44

Tomás Ribeiro está de 'pedra e cal' na equipa vimaranense e já soma a 11 titularidade consecutiva

O defesa-central Tomás Ribeiro soma já 11 titularidades seguidas no Vitória de Guimarães e na receção ao Sporting, este sábado às 18 horas, deve continuar no onze de Álvaro Pacheco. O central lançou o apelo aos adeptos, no qual realçou que a equipa vai à procura dos três pontos, frente ao líder do campeonato. 

«Vamos tentar ser iguais a nós próprios. Vamos entrar sempre para tentar vencer. É isto que o clube nos pede, é este o espírito do grupo e acho que no jogo contra o FC Porto demos uma boa amostra, fizemos uma excelente exibição. É isso que podemos prometer aos adeptos: entrar com tudo e fazer de tudo para que os três pontos fiquem em casa. Com o apoio dos adeptos tudo se torna mais fácil. É mais fácil se conseguirmos chamar o Inferno Branco, se tivermos um bom ambiente, se puxarmos todos para o mesmo lado desde o primeiro minuto até ao último. Sabemos que as coisas não nos vão correr sempre bem e que do outro lado vai estar uma equipa que é bastante competente. No entanto, vamos estar focados em nós. E é isso que pedimos aos adeptos: estejam focados em nós, focados neste clube para que estejamos todos a remar para o mesmo lado», disse aos meios oficiais do clube.

O defesa, de 24 anos, já leva três golos na presente temporada (dois na Taça de Portugal e um na Liga), sendo que marcou nos últimos dois encontros, frente ao Vilaverdense na prova rainha e ao Farense na última jornada. No entanto, Tomás dá o mérito ao grupo: «O fator mais importante para o meu desempenho individual é o grupo. Eu cheguei numa altura mais tardia da pré-época, demorei algum tempo para conhecer o grupo, ainda que a integração tenha sido perfeita, mas acho que é isso: conhecer o grupo e os jogadores. A comunicação sempre foi muito fácil. Uma das coisas mais difíceis na Suíça era precisamente a comunicação por causa da língua. Voltar a Portugal facilitou muito a comunicação dentro e fora de campo. As indicações do mister e fazer jogos consecutivos são fatores muito importantes, mas eu não tinha estes golos se não fosse pelos meus colegas. Acho que é mérito do coletivo», concluiu.