Thiago Balieiro é o sétimo reforço dos conquistadores. (FOTO: Vitória SC)

Thiago Balieiro apresenta-se no Vitória de Guimarães: «Não desisto de nenhuma bola»

Defesa deu-se a conhecer aos adeptos do emblema minhoto, definindo-se como um jogador com garra; central enalteceu a grandeza do clube, do qual já tinha falado com José Bica, que encontrou no Leixões na segunda metade da época transata

Thiago Balieiro é o sétimo reforço do Vitória de Guimarães, sendo mais um jogador para o eixo central da defesa, depois da chegada de Miguel Nóbrega. O atleta brasileiro, de 22 anos, chega do Leixões, tendo assinado um contrato válido por quatro temporadas, até junho de 2029.

A mais recente contratação dos conquistadores apresentou-se aos adeptos, sublinhando que dá tudo pela camisola que enverga.

«Sou um jogador muito determinado, com raça. Entrego-me inteiramente. Não desisto de nenhuma bola e de nenhum lance. Podem esperar ver-me com muita vontade de contribuir dentro de campo. Enquanto jogador, sou rápido, com boa saída de jogo e bom no jogo aéreo. Esses são os meus diferenciais dentro de campo. Quero conquistar o meu espaço na equipa e trabalhar com os meus colegas. Acredito que vamos fazer uma boa época», mencionou aos meios oficiais do clube.

O central ainda confessou que já tinha falado sobre o Vitória com um ex-companheiro que agora é, novamente, seu colega.

«Já me tinham falado do Vitória, disseram-me que é um clube gigantesco aqui em Portugal, muito conhecido. Fazer parte desta instituição e desta equipa é um sonho realizado. Joguei com o Bica no Leixões, que me transmitiu essa impressão de ser um clube importante e conhecido no país. Disse-me também que este é um grupo que se ajuda muito e isso é bom para o crescimento do próprio clube.»

Balieiro referiu que está feliz no nosso País, tendo chegado há cerca de um ano, e que já percebeu naquilo que o futebol português difere e no que o pode ajudar.

«Portugal é uma porta de entrada importante para os jogadores que querem jogar na Europa. Além de tudo, é fácil para que os jogadores se possam adaptar sobretudo por causa da língua. Adaptei-me bem e estou muito feliz. Quero muito continuar a crescer. O futebol em Portugal é dinâmico e tático. Acho que foi aí que mais notei diferenças nesta primeira época no país.»

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