Milan: sem Champions, a ordem é vender... e nem Rafael Leão escapa
O Milan, treinado por Sérgio Conceição e que conta com Rafael Leão e João Félix, ocupa o nono lugar da Serie A, com 48 pontos, a nove dos lugares de acesso à próxima edição da UEFA Champions League.
Esta terça-feira, a Gazzetta dello Sport adianta que os rossoneri terão obrigatoriamente de encaixar pelo menos 100 milhões caso não consigam a ida à liga milionária ou a outra prova europeia. No verão, o Milan, além da obrigação de reforçar o plantel, terá de vender os jogadores que já não se enquadram no projeto.
Theo Hernández é um dos nomes na porta de saída. O defesa, em Milão desde 2019/2020, tem contrato até 2026 e há poucas possibilidades de que venha a ser renovado, especialmente considerando as exibições dececionantes que tem tido esta temporada.
Tomori também está de malas prontas para deixar San Siro. As saídas podem não ficar-se por aí. Chukwueze, Loftus-Cheek e Emerson Royal também têm lugar em risco no plantel em 2025/2026. A Gazzetta acrescenta ainda mais nomes que podem ser vendidos caso surjam propostas interessantes e há um português nessa lista: Thiaw, Maignan e Rafael Leão.
Quem terá a última palavra sobre entradas e saídas será o treinador, sendo que não é certo que Sérgio Conceição continue nos rossoneri. Certo parece ser o regresso de João Félix ao Chelsea depois de meia época cedido ao Milan.