As notas dos catalães: Yamal fez magia e Raphinha foi decisivo
Frente ao Benfica, Szczesny pouco teve de fazer e, na zona defensiva, poucos foram os momentos de destaque individual, tal o acerto na linha de fora de jogo que apanhou as águias nove vezes em posição irregular. Balde foi quem mais se destacou no ataque, com lance decisivo na assistência para o 3-1.
Frenkie de Jong foi um pêndulo: a partir da zona mais recuada, não perdeu a bola, construiu para os lados e para a frente e transportou várias vezes a bola, com 76 passes acertados em 78 tentativas. Permitiu que Pedri se soltasse e o espanhol brilhou. Andou por onde quis, sempre com critério e acerto, saiu da pressão inúmeras vezes e lançou Dani Olmo, também imprevisível no meio, e os extremos em várias ocasiões, sempre a quebrar as linhas defensivas do Benfica.
Lewandowski teve jogo apagado, mas ao lado estiveram dois astros. Yamal só tem 17 anos mas, na segunda parte, fez o que quis: foi no 1 para 1, fintou, passou, marcou um golaço e assistiu Raphinha para o primeiro. O ex-Sporting, que pode ter sido mais discreto que o espanhol, voltou a ser letal: fez dois golos, assistiu o que resta e esteve sempre em jogo. Absolutamente decisivo.
As notas dos jogadores do Barcelona: Szczesny (6); Koundé (6), Ronald Araújo (6), Iñigo Martínez (6), Balde (7); De Jong (7), Pedri (8), Dani Olmo (7); Yamal (8), Raphinha (8), Lewandowski (5); Ferrán Torres (5), Gavi (5), Fermín López (-), Casadó (-), Eric García (-)