O Open dos Estados Unidos, derradeiro Grand Slam da temporada, anunciou um recorde de prémio monetário que totaliza 65 milhões de dólares, qualquer coisa a rondar os 60 milhões de euros, a distribuir pelos tenistas que competirem na quinzena nova-iorquina entre 28 de agosto e 10 de setembro.
Se em 2022, Carlos Alcaraz e Iga Swiatek arrecaram com os respetivos troféus de campeões um cheque de 2.6 milhões de dólares, à taxa de câmbio atual mais de 2.3 milhões de euros, em 2023 os vencedores de singulares vão ter um aumento de 15% para os três milhões de dólares, ou seja 2.7 milhões de euros.
Recorde-se que Novak Djokovic auferiu dois milhões de euros no Open de Austrália e 2.3 em Roland Garros. Carlos Alcaraz, por seu turno, foi quem mais amealhou como campeão em Wimbledon: 2.35 milhões de libras, o equivalente aos mesmos 2.7 milhões de euros do sucessor em Flushing Meadows, onde o alojamento, deslocações e alimentação são contemplados no prize-money total.
Os prémios monetários do US Open para os torneios de singulares masculinos e femininos serão assim distribuídos:
Campeão: 2.7 milhões de euros
?Finalista: 1.36 milhões de euros
?Semifinalistas: 704 mil euros
Quartofinalistas: 413 mil euros
Quarta ronda: 258 mil euros
Terceira ronda: 173 mil euros
Segunda ronda: 111 mil euros
Primeira ronda: 74 mil euros