Eleição aconteceu este sábado, na Grécia, num momento em que o presidente da Federação Portuguesa de Natação suspendeu o seu mandato e o IPDJ exige a sua rápida destituição. Deverá cumprir quadriénio à frente da EA sem ser presidente da FPN, o que, de qualquer forma, iria acontecer a partir de 2025 por limite de mandatos em Portugal
António José Silva foi reeleito, ao final desta manhã de sábado, em Atenas, para um segundo mandato de quatro anos como presidente da European Aquatics. Reeleição - era o único candidato - que aconteceu por unanimidade dos 45 delegados presentes na capital grega em representação da totalidade das federações europeias e tendo a Federação Portuguesa de Natação sido representada pelo vice-presidente Rui Bettencourt Sardinha.
Recorde-se que o primeiro mandado foi de apenas de dois anos, após, em 2022, António José Silva ter sucedido, em congresso extraordinário realizado em Frankfurt, ao destituído italiano Paolo Barelli, que depois seria suspenso pela World Aquatics, e que comandava a federação europeia, então designada de LEN, desde 2013.
António José Silva manter-se-á assim à frente da European Aquatics enquanto em Portugal foi considerado culpado de um inquérito instaurado pelo IPDJ que levou este organismo a exigir, na passada semana, a sua destituição, no último ano do terceiro mandato, através de uma assembleia geral extraordinária que terá de ser marcada no prazo máximo de 15 dias. Caso o líder da FPN não se demita - neste momento suspendeu o mandadtao - ou seja destituído, a FPN perderá a estatuto de utilidade pública e os apoios do Governo.
Presidente do IPDJ rejeita as acusações e declarações de António José Silva em entrevista a A BOLA no início da semana sobre o inquérito que aquele organismo efetuou ao líder da FPN e outros assuntos como a a existência da contratação de familiares em federações
Noutro congresso extraordinário, caso haja demissão ou destituição de António Silva, pois não é obrigatório que esta aconteça e o líder da FPN ainda não revelou o que irá fazer, a mesma assembleia terá de escolher um novo presidente que dirigirá a federação até ao final do ano, quando acontecerem as eleições do ser corpos gerentes para o quadriénio até aos Jogos de Los Angeles-2028.
PARTE 1 - Considerado culpado de um inquérito instaurado pelo IPDJ, concluído na passada semana, que obriga a assembleia geral da federação de natação à imediata destituição, o presidente da FPN_falou a A BOLA e diz que houve interesses políticos e pessoais para matar a sua reeleição na European Aquatics e possível candidatura ao COP.
PARTE 2 - Considerado culpado de um inquérito instaurado pelo IPDJ, concluído na passada semana, que obriga a assembleia geral da federação de natação à imediata destituição, o presidente da FPN_falou a A BOLA e diz que houve interesses políticos e pessoais para matar a sua reeleição na European Aquatics e possível candidatura ao COP.
PARTE 3 - Considerado culpado de um inquérito instaurado pelo IPDJ, concluído na passada semana, que obriga a assembleia geral da federação de natação à imediata destituição, o presidente da FPN_falou a A BOLA e diz que houve interesses políticos e pessoais para matar a sua reeleição na European Aquatics e possível candidatura ao COP.
PARTE 4 - Considerado culpado de um inquérito instaurado pelo IPDJ, concluído na passada semana, que obriga a assembleia geral da federação de natação à imediata destituição, o presidente da FPN_falou a A BOLA e diz que houve interesses políticos e pessoais para matar a sua reeleição na European Aquatics e possível candidatura ao COP.