SC Braga: «Uma década de consistência não é uma questão de sorte»
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SC Braga: «Uma década de consistência não é uma questão de sorte»

NACIONAL29.01.202421:46

Paulo Oliveira destaca o crescimento do clube e sublinha que os arsenalistas têm «armas para poder defrontar qualquer equipa»

À margem da gala Legião de Ouro, que encerra os festejos do 103.º aniversário do SC Braga, Paulo Oliveira realça o bom momento dos minhotos e a «celebração com toda a família braguista», dois dias após a conquista da Taça da Liga.

A conquista «sempre saborosa» da prova que consagra o 'campeão de inverno' pode catapultar os arsenalistas para uma segunda metade da época de ainda maior sucesso: «Acima de tudo, nos últimos anos, o SC Braga tem mostrado a competência para lutar ao mais alto nível no nosso país por troféus. Isto é um pouco um capitalizar essa competência, é mostrar que temos armas para poder defrontar qualquer equipa e só com trabalho e com consistência é que os resultados poderão continuar assim. O clube está a jogar em várias frentes, inclusive na Europa», frisa.

Para o central de 32 anos, a mescla de juventude e experiência é positiva para o plantel, especialmente nas competições europeias: «Temos uma equipa com muita experiência, mas também jovens a emergir com uma qualidade tremenda e para todos é benéfico essa presença na Europa.»

O foco está já na receção ao Chaves, garante o experiente defesa: «O próximo objetivo já é na quarta-feira melhorar o resultado que fizemos em Chaves, porque ganhámos, mas ainda podemos fazer melhor. Já começámos a fazer isto com o Famalicão, que tínhamos perdido e agora ganhámos. Tentamos melhorar cada resultado para chegar ao final da época e fazer coisas melhores.»

Acerca do crescimento do SC Braga, Paulo Oliveira sublinha que o nível atingido pelos arsenalistas «não é uma questão de sorte», mas sim de competência: «Acho que, por vezes, um ano ou dois bons, alguns clubes conseguem fazer. Mas fazer uma década de consistência já é muito complicado, já não é uma questão de sorte, é uma questão de competência, como digo, e de trabalho sério das pessoas que estão à frente do clube.»