Pavlidis e Figal no jogo com o Boca Juniors
Pavlidis e Figal no jogo com o Boca Juniors Foto: IMAGO

Pavlidis: «Todos os golos podem contar»

NACIONAL19.06.202523:05

Avançado do Benfica reconhece importância de vitória gorda no jogo com o Auckland City. Mas não se sente mais pressionado. Está «contente» com a época dele

TAMPA — Vangelis Pavlidis carregará, provavelmente como nenhum outro jogador do Benfica, a responsabilidade de marcar muitos golos, esta tarde, no jogo com o Auckland City. O avançado grego, porém, não se sente mais pressionado, apesar de reconhecer que uma vitória gorda poderá ser decisiva para a equipa se qualificar para os oitavos de final do Mundial de Clubes.

«Vimos que o Auckland teve um jogo difícil com o Bayern, mas sabemos quão bom é o Bayern. É importante ganhar e conquistar os três pontos. Queremos continuar na prova. Teremos de estar concentrados e ser sérios. O Auckland quererá mostrar algo diferente do primeiro jogo. Para nós o mais importante é ganhar e marcar muitos golos, porque talvez todos os golos contem por causa do empate com o Boca Juniors», partilhou o internacional helénico à DAZN.

Sem Andrea Belotti, suspenso depois da expulsão com o Boca Juniors, «num momento que pode acontecer a qualquer um», Pavlidis é o único ponta de lança disponível. «Para mim não há mais pressão, quero jogar e marcar sempre. Não me sinto pressionado de fora. Temos outros jogadores que podem jogar na minha posição, não me sinto mais pressionado», argumentou Pavlidis, que assinalou: «Queremos jogar ao ataque, essa é a nossa mentalidade como Benfica. Queremos sempre marcar o maior número possível de golos.»

O avançado de 26 anos soma 29 golos em 54 jogos esta época em todas as provas, está a quatro de igualar a época mais concretizadora da carreira, justamente a anterior, no AZ Alkmaar. Reconhece que «seria perfeito marcar quatro golos nos próximos jogos», mas nada mudará se não o conseguir. «Não sei se chegarei ao recorde. Estou contente com a minha época», disparou.

«No primeiro mês foi difícil perceber o que Lage queria. Agora está a ficar cada vez melhor»

Pavlidis diz que trabalhar com Bruno Lage é «agradável» e que ele «trabalha de forma diferente» dos anteriores treinadores dele, «eram alemães e neerlandeses», esclarece, está satisfeito por ter apresentado «um bom desempenho», apesar de dificuldades iniciais: «No primeiro mês foi difícil perceber o que queria de mim, mas agora está a ficar cada vez melhor» e o «mais importante», sublinha, é que os jogadores «se esforcem sob o comando» de Lage.

O avançado nunca imaginou jogar com Di María, «um grande nome, como Otamendi». Ambos são «muito humildes e ajudam o grupo», assinalando que «o caráter» deles «é a primeira coisa a fazer a diferença».

Di María e Akturkoglu, admite, tornam o trabalho de Pavlidis «mais fácil», ou seja, pode «marcar mais golos». É isso que os benfiquistas esperam, hoje, dele.

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