Fredy Guarín, ex-FC Porto, passa por situação desesperante no Natal

O antigo internacional colombiano Fredy Guarín deu conta de uma triste situação no passado sábado, quando alegou que a sua própria família não o deixou entrar em casa para celebrar o Natal.

Num vídeo publicado nas redes sociais, o antigo jogador do FC Porto, claramente emocionado e a soltar algumas lágrimas, explicou o que os membros da sua família lhe fizeram.

«Já me recusaram a entrada em minha casa quatro ou cinco vezes. A casa que eu comprei, com o meu próprio dinheiro, não me deixam entrar. (…) A minha sogra, a minha filha, que são pessoas que eu amo de todo o coração, apunhalaram-me nas costas», relatou.

Mais tarde, durante um vídeo em direto na rede social Instagram, vê-se Guarín à porta de uma casa, dizendo a alguém: «Vai buscar as minhas coisas, se faz favor.»

Guarín ainda revelou uma conversa que tivera recentemente com familiares seus: «Como disse há alguns dias à minha mãe, ao meu pai, aos meus filhos: estou farto de bondade, de pessoas que se aproveitam das minhas fraquezas.»

Internacional por 55 vezes pela Colômbia, Guarín jogou no FC Porto entre 2008 e 2011, seguindo depois para o Inter onde chegou a ser capitão. 

Mudou-se para os chineses do Shangai Shenhua em 2016 e foi nessa altura que se separou da sua primeira mulher, Andreina Fiallo, e dos filhos que teve com esta.

Juntou-se depois à apresentadora colombiana Sara Uribe, com quem teve outro filho, mas acabou também por se separar desta. 

Saiu da China em 2019 e assinou pelo Vasco da Gama, onde teve uma passagem pouco impactante, antes de ir para o Millonarios, no seu país natal, dois anos depois. 

No entanto, essa sua passagem foi marcada pelas acusações de violência doméstica contra os pais, que fizeram com que fosse detido pela polícia, numa altura em que tinha a roupa ensanguentada.

Guarín negou essas acusações, acabou por ser libertado, mas o seu contrato com o Millonarios, o último clube que representou, foi rescindido. 

Já em 2022 fez uma publicação no Instagram, que, entretanto, foi apagada, onde afirmava ser um homem «cheio de vícios, erros e pecados».