20 junho 2025, 20:41
VÍDEO: Kokçu substituído e irritado com Bruno Lage
Médio turco demonstrou muito desagrado por deixar o relvado
Águias criaram oportunidades suficientes para resultado mais gordo no duelo da 2.ª jornada da fase de grupos do Mundial de Clubes
ORLANDO — Depois do empate com o Boca Juniors na primeira jornada do Mundial de Clubes, o Benfica precisava ganhar este jogo ao Auckland City e se possível marcar muitos golos para aumentar a possibilidade de qualificação para os oitavos de final. Foi com essa ideia que a equipa de Bruno Lage entrou em campo. Não se lançou de forma desenfreada na procura da baliza dos neozelandeses, mas apresentou um desenho tático diferente do habitual e uma estratégia para dar mais dinamismo e colocar mais gente em zona de finalização. Di María, Prestianni e Akturkoglu nas costas de Pavlidis; Barreiro e Kokçu no meio-campo a equilibrar a equipa, mas também com liberdade para subir, principalmente Barreiro. Aursnes lançava-se pelo corredor direito e as águias ficavam muitas vezes a jogar com três centrais.
20 junho 2025, 20:41
Médio turco demonstrou muito desagrado por deixar o relvado
A primeira parte (e o jogo todo, na verdade) foi do Benfica, que teve mais bola e muitas oportunidades, algumas delas de golo iminente, como foram os lances desperdiçados por Akturkoglu, Pavlidis e Barreiro, entre vários outros, a maioria por falta de pontaria dos jogadores do Benfica e outros porque o guarda-redes do Auckland fez um punhado de defesas muito boas nesta fase.
20 junho 2025, 18:07
De penálti, Di María fez o 1-0 para as águias, mesmo em cima do intervalo
O Benfica não colocava no relvado um futebol vibrante e os neozelandeses, apesar de claramente mais fracos, também terão aprendido alguma coisa com a derrota de 0-10 frente ao Bayern, no primeiro jogo deles neste Grupo C do Mundial de Clubes. Com uma linha de cinco defesas e todos os outros montados no meio-campo defensivo, o Auckland cometia poucos erros e fazia o trabalho para adiar o primeiro golo do Benfica. As poucas simulações de transições rápidas que ia fazendo eram facilmente anuladas pelos portugueses.
Os minutos a passar e o resultado a zero foi enervando um pouco os encarnados. Di María era um dos mais inconformados, tentou o remate e passou com critério para algumas das situações de maior perigo junto à baliza de Auckland.
Mas o golo não surjia de maneira nenhuma. Ou o guarda-redes defendia, ou a bola saia ao lado do poste, tresloucada por cima da trave, perdida nas pernas dos defesas. Até que, mesmo a fechar a primeira parte, em tempo de compensação, Prestianni sofre penálti e Di María, com classe, concretizou golo muito desejado, pela equipa e pelos adeptos nas bancadas, todos benfiquistas.
O final da primeira parte coincidiu com um alerta de tempestade e depois vários outros que motivaram a suspensão do desafio. Os adeptos foram obrigados a sair das bancadas para se abrigarem e Bruno Lage, no balneário, teve muito tempo, quase duas horas, para refletir e dar novas ideias à equipa.
20 junho 2025, 21:37
Médio luxemburguês fez o 4-0 das águias
No reatamento do jogo, Carreras ficou no balneário, Dahl entrou para lateral-esquerdo e o Auckland pareceu regressar mais atrevido. Bastaram, porém, poucos minutos para a equipa de Lage voltar a pegar no jogo e para aparecer o segundo golo: belo passe de Kokçu e grande trabalho e finalização de Pavlidis. Os encarnados ganhavam finalmente confiança e os neozelandeses começaram a quebrar.
Lage mexeu na equipa e Renato Sanches marcou o terceiro golo. Entrou mais gente, perdeu-se um pouco de consistência, mas as águias continuaram a criar oportunidades. Barreiro marcou o quarto e o quinto golos, Di María fechou a contagem, novamente com um golo de penálti. E por incrível que pareça num 6-0, ficaram ainda mais golos por marcar, porque a equipa do Benfica teve chances suficientes para resultado mais gordo.
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