Querem ver que a culpa agora é do estádio?

Apontar o dedo o estádio José Alvalade, inquebrável desde 2003, pelos feridos do último clássico em vez de censurar sem hesitações nem «mas» os adeptos prevaricadores equivale a culpar os automóveis pelos acidentes de viação ou a atribuir às plantas a responsabilidade pelo flagelo das drogas. Ou a julgar as pedras que os fariseus queriam atirar à mulher adúltera, não fora a intervenção de Jesus Cristo segundo os Evangelhos.

Não: o problema não está na estrutura, está em quem pontapeou o vidro até ele se partir. E depois de se ter partido. Mal estaremos quando se tentar minimizar, mesmo que timidamente, atos como estes culpando coisas e não pessoas.

A Seleção Nacional de basquetebol foi brilhante no apuramento para os oitavos de final do Eurobasket 2025.

Muita sensatez na organização da Vuelta face à intensidade da manifestação pró-Palestina em Bilbau.

É precipitado etiquetar Rui Borges como «menos influente» no Sporting. Não há dois Amorins, é passar à frente.

Impossível não falar do choque pelo acidente no elevador da Glória, monumento nacional feito sepultura...