Que alívio: foi assim que Portugal evitou Haaland e companhia no Mundial
Durante o sorteio do Mundial 2026, quando estavam a ser atribuídas as seleções do pote 3, a Noruega - uma das seleções melhor cotadas desse leque - foi ficando para o final.
O grupo de Portugal, estando no grupo K - o penúltimo dos 16 grupos -, era umas opções em aberto para a seleção de Erling Haaland e companhia.
Olhando para o último grupo do alfabeto - o grupo L -, Inglaterra e Croácia já estavam presentes. Por isso, a Noruega não poderia calhar nesse grupo devido ao número máximo de seleções europeias por grupo, o que aparentava aumentar as hipóteses de a formação orientada por Roberto Martínez calhar com os noruegueses.
França, Senegal e Noruega já sabiam quem ia ser o pote 4
Contudo, a seleção norueguesa foi imediatamente colocada no grupo I onde já estavam França e Senegal. Porquê?
Porque um dos grupos tinha de ter duas seleções europeias e uma africana de forma a acomodar o play-off interncontinental que não incluía seleções europeias e africanas.
O play-off que inclui Bolívia (CONMEBOL), Suriname (CONCACAF) ou Iraque (AFC) estava, desta forma, destinado a ficar neste grupo como se veio a confirmar.
Assim, a colocação de França, Senegal e Noruega acabou por fazer cumprir a regra e as três seleções já sabiam quem iria calhar no pote 4.
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