Soren Lerby, do PSV, tenta sair em ataque, mas está 'cercado' por quatro jogadores do Benfica: Elzo (mais distante), Rui Águas, Magnusson (estes dois mais perto) e Veloso. A imagem refere-se à final da Taça dos Campeões de 1988 que o PSV venceu 6-5 (gp)
Lerby, do PSV, tenta passar pela muralha benfiquista durante a final da Taça dos Campeões Europeus de 1988 (Foto: A BOLA)

PSV foi rei dos Países Baixos e da... Europa

PSV venceu a Taça dos Países Baixos antes de conquistar a Taça dos Clubes Campeões Europeus frente ao... Benfica

Faltava pouco mais de uma semana para a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus (a atual Liga dos Campeões) entre Benfica e PSV e a A BOLA já estava em cima do adversário das águias no jogo de Estugarda (a 25 de maio, que os neerlandeses venceram 6-5 nos penáltis após o nulo nos 120').

Vítor Serpa, que durante três décadas (de 1992 a 2022) foi diretor de A BOLA, viajou, como enviado-especial do jornal, até aos Países Baixos. E foi lá que viu, a 12 de maio de 1988, o PSV conquistar a então Taça da Holanda, vitória no prolongamento frente ao Roda, por 3-2. Gerets, aos 52' e 85', e Lerby, já no tempo extra (minuto 92), marcaram os golos da vitória do conjunto liderado por Guus Hidink que por duas vezes esteve em desvantagem.

«Para nos ganhar, o PSV terá de remover montanhas», disse, em entrevista, o central encarnado Carlos Mozer. Mas, como se sabe, o emblema neerlandês não necessitou de remover montanhas, apenas ser mais eficaz dos 11 metros...

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