Os destaques do Hoffenheim: Bischof numa equipa sem pólvora
Só no último suspiro da 1.ª parte o Hoffenheim sucumbiu à presença goleadora de Djaló, depois do catálogo de ocasiões criadas pelos alemães, bem comandados pelo criativo Kramaric e estimulados pela subidas de Prass, em ligação com Larsen. Foi o dinamarquês a dar o primeiro sinal de perigo (12), para depois Stach arrepiar a epiderme dos portistas num pontapé que Djaló quase transformou em autogolo. Hlozek, antes do descanso, fez uma dança na área dos dragões, mas perdeu a referência e a bola passou por cima da trave. Gendrey revelou-se pendular e eficaz na circulação da bola, fechando bem o seu flanco no apoio a um competente Arthur Chaves. Na reação à desvantagem, o Hoffenheim trouxe Grillitsch mais assertivo na pressão e chamou o pé esquerdo de Bischof, criando vertigem no ataque mas também mais exposição ao risco, valendo o bom posicionamento de Nsoki, uma força da natureza. Mas com Samu não há coletes à prova de bala: que o diga Stach, ludibriado pelo espanhol.