Mercado: Vitória de Guimarães tem uma prioridade para o cargo de treinador
Luís Freire já não é treinador do Vitória de Guimarães. O emblema minhoto anunciou, ontem, a rescisão de vínculo com o técnico.
A decisão, sabe A BOLA, surpreendeu o técnico, uma vez que na véspera Freire tinha estado a trabalhar normalmente nas instalações do clube, pelo que acabou por ser apanhado totalmente desprevenido quando, ontem, lhe foi comunicada a saída.
Apresentado nos vitorianos a 15 de janeiro, Luís Freire tinha assinado pelos vimaranenses até junho de 2026, mas, ainda de acordo com os dados apurados pelo nosso jornal, o contrato poderia ser cessado no imediato caso o Vitória não conseguisse o apuramento para as competições europeias, cenário que, de resto, acabou por verificar-se, depois da ultrapassagem do Santa Clara na última jornada.
A vaga agora aberta ao leme da nau vimaranense será, num futuro próximo, ocupada, até porque, sabe A BOLA, a SAD presidida por António Miguel Cardoso tem três nomes em cima da mesa para a sucessão, ainda que com um deles em (clara) posição de vantagem.
Luís Pinto, o homem do leme do Tondela, é o candidato principal a passar a ser o novo rei do Castelo, sendo que, para o efeito, terão forçosamente de existir negociações entre minhotos e beirões.
O jovem técnico, de 36 anos, viu o seu contrato com os tondelenses renovado automaticamente na sequência da subida à Liga, mas existe um acordo de cavalheiros que permitirá a sua saída a baixo custo caso surja uma proposta de um emblema de maior dimensão. Ora, com o Vitória a posicionar-se para a sua contratação, é muito provável que Luís Pinto rume ao Minho.
Também na mira dos conquistadores estão Tiago Margarido (Nacional) e Vítor Bruno (livre após ter saído do FC Porto, no decorrer da presente temporada), mas em ambos os casos só existirá alguma negociação se, por algum motivo, Luís Pinto não avançar.