Leotta Diletta (IMAGO)
Leotta Diletta trabalha na DAZN há oito anos, fazendo reportagens de jogos da Serie A (IMAGO) - Foto: IMAGO

Jornalista italiana com novo desafio: «Sem conteúdo, não se vai longe»

Diletta Leotta diz fazer parte de uma mudança na perceção das mulheres como apresentadoras

Quem acompanha o futebol em Itália pensa em Diletta Leotta. De Milão a Nápoles, nos últimos anos esteve na pista dos maiores jogos. No entanto, não vai permanecer em terreno conhecido. A apresentadora de 34 anos optou por um novo início e revelou estar ansiosa por começar.

Depois de oito anos ligada à DAZN Italia, onde todas as semanas fazia a reportagem das partidas da Serie A a partir da linha lateral, a jornalista passará a apresentar o programa Fuoriclasse Serie A Show a partir do estúdio. «Estou super entusiasmada, muito feliz», disse em entrevista à Sportweek.

«Sinto-me parte de uma mudança na perceção das mulheres como apresentadoras e jornalistas, que finalmente está a ganhar força. Na DAZN, valorizam o talento e as competências, independentemente de se ser homem ou mulher», sublinhou.

Embora saiba que a sua aparência atrai atenções, lembra que isso não basta: «A imagem faz parte do nosso trabalho, especialmente na televisão. Mas com um recipiente sem conteúdo, não se vai longe. Continuo a aprender todos os dias, preparo-me bem e tento manter-me atualizada: isso é o mais importante.»

Ainda assim, Leotta considera que a aparência também é importante. «Gosto de usar um vestido bonito. Estar bem cuidada e ser agradável de se ver é, para mim, uma questão de respeito pelo telespectador. Isso aplica-se, na verdade, a qualquer ambiente de trabalho», defende.

Vida familiar feliz com Karius e a filha Aria

Também na vida pessoal, Leotta vive bons momentos. Desde 2022 que vive com o guarda-redes do Schalke, Loris Karius, com quem tem uma filha, Aria. «Quando está connosco, dedica 200 por cento do seu tempo à filha», contou.

E partilhou a paixão da filha pelo futebol: «Assim que vê uma bola, fica completamente entusiasmada. Já chuta surpreendentemente bem com o pé direito. Talvez esteja nos genes. Quem sabe, talvez mais tarde se torne futebolista, ou talvez apresentadora como a mãe [risos].»

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