Treinador do FC Porto salienta improtância do triunfo em Tondela

Entrada a todo o gás no segundo tempo, De Jong e Samu: tudo o que disse Farioli

Treinador do FC Porto comentou vitória importante no terreno do Tondela

Francesco Farioli analisou, na sala de imprensa do Estádio João Cardoso, a vitória (2-0) do FC Porto em Tondela, na noite deste domingo.

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Melhorias na segunda parte

«Tivemos dificuldades nos duelos, em ganhar no um contra um, na primeira parte. Tínhamos de melhorar e penso que na segunda parte entrámos muito bem, com o espírito certo, e em quatro ou cinco minutos colocámos a partida na direção certa. Depois foi um jogo de controlo e gestão.»

FC Porto é o principal favorito a conquistar o título?

«Ser o treinador do FC Poro significa entrar em campo para ganhar todos os jogos. Não há dúvidas, não escondemos nada. O nosso chip tem de mudar já para a Europa League, porque vamos jogar uma partida muito importante, contra uma equipa que mudou de treinador e não sabemos exatamente que tipo de soluções eles vão apresentar em campo. Há muito trabalho a fazer, agora na prova europeia e na semana seguinte preparar o jogo seguinte.»

Luuk de Jong e aumento de confiança de Samu

«De certeza que é importante marcar, vemos o quanto trabalha pela equipa e por ele, para ter bons números e finalizar bem. Como viram na t-shirt do Samu, houve uma dedicatória e esta vitória vai para ele, que infelizmente vai estar fora o resto da época. É importante. O Luuk sempre encontra formas de ajudar com a sua liderança e caráter, além das qualidades como jogador. Vai regressar para nos ajudar, vai ficar connosco de perto e precisamos dele, não apenas como jogador mas também como líder. Vai ajudar o Samu a evoluir, bem como o Deniz.»

Entrada incisiva do FC Porto

«Concordo que não fomos incisivos no primeiro tempo, mas neste tipo de jogos quando encontramos uma equipa que é muito organizada, há momentos em que temos de desequilibrar e acabámos o jogo com menos de 30% de dribles bem sucedidos. Acho que é um fator que explica as nossas dificuldades na primeira parte, para entrar no momento certo. Do outro lado, não fomos tão agressivos como costumamos ser. Na segunda parte entrámos sem travão de mão, a todo o gás, e em poucos minutos marcámos dois golos que colocaram o jogo na direção certa.»