Man. United avança para despedimentos para evitar... falência

Cerca de 200 membros do staff dos 'red devils' irão ser despedidos

A situação do Manchester United é grave... e não só dentro de campo. Segundo avança o jornal inglês The Guardian, Sir Jim Ratcliffe, coproprietário do clube, acredita que a decisão de cortar cerca de 200 postos de trabalho nos red devils é necessária para ajudar o clube a evitar a falência.

A mesma fonte adianta que o proprietário minoritário considera que não tem outra alternativa se não tomar medidas drásticas depois de o United ter tido prejuízos de 360 milhões de euros nos últimos três anos, mas está confiante de que esta atuação imediata pode levar a que o clube seja rentável e altamente competitivo dentro de dois anos.

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Ratcliffe, fundador e presidente da empresa petroquímica Ineos, compreenderá que as estas decisões são impopulares, mas considera que existe uma falta de conhecimento fora do clube relativamente à situação do United.

O balanço financeiro da formação de Manchester está gravemente comprometido devido ao que alguns membros do United consideram como anos de má gestão financeira, mas o empresário está otimista de que, se estas medidas dolorosas forem tomadas, a situação financeira dos red devils irá melhorar.

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As medidas de redução de custos e de reestruturação destinam-se a tornar o clube financeiramente estável e capaz de competir de novo no topo do futebol inglês e europeu. A ambição é investir na melhoria das instalações para jogadores e adeptos.