O desempenho global foi bastante insuficiente e não é de estranhar que vários elementos não tenham conseguido, sequer, chegar à positiva. Alex Pinto e Leonardo Buta sentiram uma imensidão de problemas nas laterais, tamanho foi o caudal ofensivo do Rio Ave pelos flancos, mas também Rúben Fernandes esteve longe da preponderância habitual no eixo da retaguarda. Pedro Tiba foi grande mentor da tentativa gilista de dar a volta ao texto, não só com a sua presença bem notada no miolo, mas também com o grito de revolta dado aos 52 minutos, cujo pontapé, que levava selo de golo, foi superiormente travado por Jhonatan. A apatia na frente de ataque foi generalizada e apenas Maxime Dominguez, entrado ao intervalo, trouxe alguma coisa de relevo ao último terço. O suíço ainda conseguiu colocar a bola no fundo das redes, mas estava em posição irregular. Jesús Castillo ofereceu músculo ao meio-campo. As notas dos jogadores do Gil Vicente: Andrew (5), Alex Pinto (4), Gabriel Pereira (4), Rúben Fernandes (4), Leonardo Buta (4), Pedro Tiba (5), Martim Neto (4), Murilo (4), Fujimoto (4), Tidjany Touré (3), Depú (4), Zé Carlos (4), Maxime Dominguez (5), Jesús Castillo (5), Félix Correia (4) e Mory Gbane (-)
