Sporting: Jorge Mendes acelera Quenda em Inglaterra
Jorge Mendes está outra vez em Inglaterra para tratar do futuro de Geovany Quenda. O agente passou a ter papel fundamental na gestão da carreira do ala de 17 anos depois deste ter assinado com a Polaris, empresa também do homem forte da Gestifute, direcionada aos direitos de imagem, numa parceria com a Sferico, que o agencia desde sempre.
Jorge Mendes já tinha estado a desenvolver contactos em terras britânicas, onde voltou por estes dias, sendo que se mantém como condição para os leões qualquer proposta ter de chegar aos 60 milhões de euros.
A ideia é clara e ganha cada vez mais força: o Sporting vê em Quenda a próxima grande venda, ainda antes do supergoleador Viktor Gyokeres. E essa ideia ganha ainda mais força pelas circunstâncias: há muitos clubes interessados e por isso há quem queira antecipar-se à concorrência e reservar já o jovem leão.
Nesse sentido, Jorge Mendes intensifica os contactos com clubes da Premier League e proposta oficial não vai demorar a chegar a Alvalade. Como avançámos, o Manchester United é o emblema mais empenhado e adiantado na corrida ao camisola 57 dos verdes e brancos. E até tem já disponível o valor que a administração sportinguista pede pelo passe do jogador: 60 milhões de euros, cifra que se mantém inalterada desde a anterior incursão de agente em Inglaterra.
A imprensa britânica, no entanto, avança com outros clubes interessados no jovem leão, nomeadamente o Liverpool e o Chelsea. Na época de estreia pela equipa A, Geovany Quenda agarrou a titularidade desde o primeiro jogo, passando a jogar, pela mão de Ruben Amorim, na ala direita. De lá até cá, participação em 22 jogos (1433 minutos), dois golos marcados com uma assistência. E o despertar de muitos interesses.
Geovany Quenda, recorde-se, começou a formação no Damaiense, de onde seguiu para o Benfica em 2017/2018, para os sub-11. Duas temporadas depois rumou ao Sporting, clube com o qual tem contrato válido até 2027, depois de ter renovada em setembro. Nessa altura viu também a cláusula de rescisão passar dos 45 milhões para os 100 milhões de euros, ao nível de Gyokeres.
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