Médio brasileiro tentou sempre dinamizar o jogo ofensivo dos gansos (Foto: Paulo Cunha/LUSA)
Médio brasileiro tentou sempre dinamizar o jogo ofensivo dos gansos (Foto: Paulo Cunha/LUSA)

Pablo teve alma, faltou o resto: as notas dos jogadores do Casa Pia

Médio brasileiro sobressaiu na intermediária e ainda foi o autor do remate mais perigoso dos gansos. Patrick Sequeira atento entre os postes (só a magia de Mora o 'traiu'), Larrazabal a galgar metros pelo corredor e Jérémy Livolant a tentar esticar na frente
A figura: Pablo Roberto (6)
Foi sempre o mais proativo no setor intermediário, não só no músculo que ofereceu durante o processo defensivo, como também na criação de situações que permitiram aos gansos iniciarem a primeira fase de construção. E foi também do pé direito do médio brasileiro que surgiu o lance de maior frisson para a baliza de Diogo Costa, mas o tiro passou a rasar o poste esquerdo (33’).

Sem qualquer responsabilidade no golo sofrido – tamanha foi a magia de Rodrigo Mora, não só a ganhar espaço, como também a rematar colocadíssimo (5’) -, Patrick Sequeira demonstrou atenção sempre que foi chamado, nomeadamente nos remates de João Mário (10’) e de Alan Varela (55’).

Com um trio de centrais bastante insípido, valeu aos gansos a abnegação de Larrazabal, com o espanhol a demonstrar-se atento a defender e a nunca descurar a subida pelo seu flanco, com especial destaque para o remate forte que obrigou Diogo Costa a reagir com segurança (63’).

Iyad Mohamed não acusou a estreia a titular e foi à luta no miolo. Na frente de ataque, e ainda que o jogo não tenha proporcionado grande fluxo ofensivo aos gansos, Jérémy Livolant tentou vários desequilíbrios pela direita e Cassiano nunca se coibiu de lutar com os centrais portistas e de jogar em apoios frontais.

Henrique Pereira, o primeiro homem a ser lançado por João Pereira, deu vivacidade à ala esquerda e tentou inverter o rumo dos acontecimentos. Sem sucesso, porém.

As notas dos jogadores do Casa Pia:

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