Os destaques do Gil Vicente: Dominguez abriu caminho e é cada vez mais influente
GIL VICENTE
Sem um ponta-de-lança de raiz, Vítor Campelos apostou na mobilidade de Félix Correia no centro e o extremo, sempre ativo, viu coroado o seu trabalho com a obtenção do golo que selou a saborosa vitória da sua equipa. Fujimoto foi dos melhores e aos 32’ viu um tiro detido pelo compatriota Nakamura, naquela que foi a primeira grande oportunidade de golo dos gilistas. No ‘duelo nipónico’, aos 76’ o desfecho foi idêntico, e aos 81 isolou Félix Correia, no 2-0. No esquema de Campelos, os extremos foram determinantes, não só pelo dinamismo que conferiram às manobras ofensivas, como na construção do 1.º golo, com Dominguez a servir Murilo. No meio-campo dos galos imperou o físico de Mory Gbane e o virtuosismo de Martim Neto, numa combinação perfeita. O marfinense foi referencia na área algarvia nas bolas paradas e por duas vezes, tentou a sua sorte, mas desviando sempre para as mãos de Nakamura.
As notas dos jogadores do Gil Vicente: Andrew (6), Zé Carlos (6), Felipe Silva (6), Ruben Fernandes (6), Kiko (6), Fujimoto (7), Mory Gbane (6), Martin Neto (6), Murilo (6) Dominguez (7), Félix Correia (6), Buta (5), Ali Alipour (-), Castillo (-) e Tidjany Toure (-)