«O meu nome ligado ao Real Madrid? A minha ideia é regressar a Espanha»
O ex-Benfica Alejandro Grimaldo, abordou a possibilidade de rumar ao Real Madrid no futuro, ele que fez a formação no Barcelona. É que no banco deverá estar em breve Xabi Alonso, que foi até agora seu treinador no Bayer Leverkusen.
«O meu ídolo de infância foi sempre o Messi. Mas o meu lateral preferido é o Marcelo. É uma realidade e já o disse em muitos sítios», afirmou o jogador natural de Valência no programa ‘El Chiringuito’, onde lhe foi dito que o seu nome é falado para o Real.
«O meu nome como candidato a ser contratado Real Madrid? Fico muito feliz, para ser sincero. Estou muito orgulhoso que uma equipa como o Real Madrid... ou que as pessoas possam pensar que estou ao nível das maiores equipas do mundo», comentou.
«É pelo que tenho trabalhado e pela ambição que tenho. É o que eu quero. Nunca neguei que quero jogar nas melhores equipas do mundo», acrescentou.
🤍 "Me ALEGRA MUCHO, es un ORGULLO SONAR para el REAL MADRID".
— El Chiringuito TV (@elchiringuitotv) May 19, 2025
💪 "QUIERO JUGAR en los MEJORES equipos del mundo. Mi ILUSIÓN es VOLVER a ESPAÑA".
👀 @grimaldo35 lo tiene muuuy claro en #ChiringuitoMadrid. pic.twitter.com/BIKZvAVErj
«O Bayer Leverkusen é uma equipa muito forte, mas... A minha ideia e o meu sonho é regressar a Espanha. Se gostaria de jogar no Real Madrid? O que eu quero é jogar nas melhores equipas do mundo. Se a oportunidade de jogar numa grande equipa surgir, vou tentar aproveitá-la. É o que eu quero e pelo que tenho lutado desde que saí com 12 anos para o Barcelona», notou.
O Bayer é uma equipa muito forte, mas... A minha ideia e o meu sonho é regressar a Espanha. Se gostaria de jogar no Real Madrid? O que eu quero é jogar nas melhores equipas do mundo
Barcelona: «Os meus pais teriam agora decisão diferente»
Grimaldo chegou ao Barcelona com 12 anos e jogou no Barça B de 2011 a 2015, altura em que foi contratado pelo Benfica, onde ficou 8 épocas.
Se os meus pais pudessem voltar atrás, nunca me teriam deixado ir para Barcelona. Como pais, perdem muito e o filho também
Curiosamente, o lateral partilhou um lado mais pessoal sobre essa saída de casa aos 12 anos. «É uma experiência complicada. Se os meus pais pudessem voltar atrás, nunca me teriam deixado ir para Barcelona. Como pais, perdem muito e o filho também. Muitos momentos de ver o filho crescer diariamente. Muda-se e amadurece-se sozinho, sente-se muito a falta de família e amigos, mas também se passa por coisas que vivendo em casa não aconteceriam. Não são tempos fáceis, mas estou contente pela a forma como as coisas correram e com a decisão que tomei.»