«Mónaco pagaria €80 milhões»... mas Di María não foi
Jorgelina Cardoso, mulher de Di María, fez uma declaração de amor ao marido pela conta pessoal da rede social Instagram, mas lembrou também que o argentino «há uns anos» poderia ter ido «para a China» e há poucos dias «para a Arábia Saudita». «Escolheste sempre com o coração e aqui estou e estarei sempre, ao teu lado, onde quer que o teu coração me leve», escreveu.
A Di María, ao longo da rica carreira, não têm faltado, efetivamente, pretendentes e um deles até será visitado em breve. Em janeiro de 2014, depois do argentino ter sido protagonista de um episódio polémico em Madrid — quando se preparava para sair de campo, para dar o lugar a Gareth Bale, levou as mãos à zona dos genitais, o que foi entendido pelos merengues como insulto —, a sua saída do Real esteve em cima da mesa, exigida por muitos. «Ancelotti não deixou que morresse aí, apoiou-me, poderia ter ido para o Mónaco, que pagaria nesse momento, creio eu, €80 milhões, e nada aconteceu. Ancelotti disse que me queria», recordou Di María, em declarações produzidas há uma semana, em entrevista ao jornalista Juan Pablo Varsky, no canal de YouTube Clank!.
O Mónaco não é mais nem menos do que o adversário de amanhã do Benfica na Liga dos Campeões, pelo que o poderá voltar a fazer água na boca.
Moral não lhe faltará, face à declaração de amor de Jorgelina: «Já não encontro palavras para te elogiar... Tenho a certeza de que usaste todas as pedras que te foram atiradas para continuares a construir o muro em que te tornaste. Coloquei-me na frente para que as más energias não te perseguissem e hoje o meu peito está cheio por tudo o que construiste apesar de tudo. Enche-me de orgulho saber que sem querer envias a mensagem de perseverança e de luta a cada criança que hoje te toma como exemplo. Sei que as alcanças, sei. Estou muito feliz por te ver feliz e as nossas filhas carregam orgulhosamente o teu nome no sangue, amam-te. Obrigada por nos dares tantas alegrias, dentro e fora do campo, não sei o que fiz na minha outra vida para ter hoje um troféu destes em casa, o único que se defende com unhas e dentes: eu tenho-te, tu tens-me e nós quatro temo-nos uns aos outros.»
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