Lara Pintassilgo já conheceu os portugueses do Besiktas e a importância de ganhar os dérbis
— Já teve oportunidade de estar com Gedson, João Mário e Rafa?
— Sim, já. Às vezes temos alguns jantares com o presidente. Há pouco tempo mudou. Neste tipo de eventos temos de ir todos, equipas masculina e feminina. Falei mais com o Gedson. Mas, sim, costumamos encontrar-nos com eles, falamos um bocado, tudo tranquilo.
— Vai aos jogos?
— Por acaso, costumo ir ao estádio. Agora não por causa do joelho. Já fui várias vezes. Não sou aquele tipo de pessoas que quando vai aos jogos manda a mensagem, tipo: ‘Ah, olha, vou a jogo’. Não. Vou tranquila, vejo o jogo. O Gedson e o Rafa costumam jogar mais, o João Mário agora também. Sim, até moro bastante perto do estádio. E gosto muito porque o ambiente é incrível.
— E agora devem andar nas nuvens. O Besiktas acabou de ganhar ao Galatasaray, Rafa marcou, João Mário fez uma assistência para o golo de Gedson.
— Aqui, quando se ganha esses jogos é muito importante. Somos quase obrigados a festejar. Mas a festejar como se tivéssemos vencido o campeonato. Se achava que em Portugal havia rivalidade aqui, então, é absurdo. A rivalidade é tanta que sentimos que ganhamos o campeonato por ganhar esses jogos. Honestamente, é mesmo uma euforia enorme. Para quem é ali da parte de Besiktas, zona onde moro, é uma festa. É o resto do dia e no próximo dia o pessoal com camisolas do Besiktas, só falam de Besiktas, Besiktas, Besiktas.