Entre tanta fúria, houve muito Froholdt e ainda mais Willliam (os destaques do FC Porto)
DIOGO COSTA — Pouco trabalho, ainda assim, nada a fazer no golo do Twente. Perto do final, uma bola traiçoeira não o enganou: agarrou-a com segurança.
MARTIM FERNANDES— A tratar a bola com desvelo e a controlar bem as investidas de Unuvar, investindo também no ataque através de passes bem medidos a libertar os médios interiores.
NEHUÉN PÉREZ — Um corte defeituoso e manifestamente arriscado levou a bola ao poste da baliza de Diogo Costa (9’), naquela que foi a melhor oportunidade... dos neerlandeses. Parceria tranquila com Prpic, a funcionar harmoniosamente até ao momento do golo do Twente, em que calculou mal o corte, permitindo que a bola chegasse à área.
ZAIDU— Oposição fraca à ameaça de remate de Mitchell van Bergen, que acabaria mesmo por bater Diogo Costa. Primeira parte razoável do nigeriano, a beneficiar de uma entrada poderosa do FC Porto. Ainda assim, na única distração que teve Nehuén viu-se forçado a um corte para o poste depois de um cruzamento que o lateral não intercetou.
ALAN VARELA — Tirando um passe que criou algum caos na área (7), boa primeira parte do argentino, na posição 6, bem acompanhado por Gabri e Froholdt, mais abertos à sua frente. Mobilidade, e até mais intensidade que a normal, a procurar as melhores rotas para a bola, e a proteger bem o seu raio de ação, filtrando o perigo que podia colocar os centrais sob maior pressão. Até o jogo estar 11 contra 11 foi assim, depois... tudo ficou mais confuso.
GABRI VEIGA — Podia ter saído do primeiro grande teste do FC Porto como um dos protagonistas dos dragões— excecional o controlo de bola à entrada na área do Twente e o tiro rasteiro e seco ao poste (40). Ao invés, perdeu a razão ao envolver-se em agressões com Unuvar, não dando alternativa ao árbitro. Vermelho bem mostrado e uma lição para o futuro.
PEPÊ — Parece renascido e saiu do seu pé o primeiro aviso sério do FC Porto, num pontapé que fez a bola sair por cima da barra. Animado pela entrada forte e dominadora da equipa, envolveu-se bem no ataque, até as expulsões estragarem tudo.
𝙎𝘼𝙈𝙐 ⚽ Golo com dedicatória especial #⃣2⃣0⃣#FCPFCT 1-1 pic.twitter.com/vqv96s5cZJ
— FC Porto (@FCPorto) July 27, 2025
BORJA SAINZ — Incorporou-se bem na dinâmica da equipa, mas não ao ponto de ser incisivo ou determinante, exceção feita a uma combinação com Samu que acabou com Pepê a rematar com perigo por cima da baliza. Foi bem marcado e, não raras vezes, bem desarmado.
EUSTÁQUIO — Contem com ele. Trouxe organização num improvisado sistema com 10 unidades e o FC Porto voltou a ter uma postura dominante em campo.
RODRIGO MORA — Não tirou um coelho da cartola, mas em parceria com Eustáquio ajudou os azuis e brancos a encostar os neerlandeses às cordas.
💪 Done 🐉William Gomes ⚽#FCPFCT pic.twitter.com/6HSmxKUoZs
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DENIZ GUL — Uma ação na área. Sem consequência.
VASCO SOUSA — Pouco tempo em jogo, mas aproveitou cada segundo.
JOÃO MOREIRA — Lateral-direito, entrou para fechar o lado esquerdo da defesa.