Internacional pela Costa Rica foi a grande figura dos casapianos no anfiteatro azul e branco. (Foto: José Coelho/LUSA)

Destaques do Casa Pia: se voassem todos como Patrick Sequeira...

Guarda-redes internacional costa-riquenho não teve culpas nos golos sofridos e ainda brilhou em vários outros momentos. João Goulart e Duplexe Tchamba não quebraram na retaguarda, Telasco Segovia foi uma 'formiguinha' no miolo. Trio da frente foi esforçado, mas faltou melhor definição na 'hora da verdade'
Figura: Patrick Sequeira (7)
Chegou apenas esta época a Pina Manique, mas já encarnou na perfeição o espírito dos gansos. E, por isso, voou junto nas margens do Douro para negar os intentos a Nehuén Pérez (31’), Fábio Vieira (38), Galeno (45+1 e 50). Ao minuto 72, errou no passe, mas compensou com a mancha que fez a Galeno. Nos dois golos sofridos… absolutamente nada a fazer.

João Goulart esteve sempre bastante atento às movimentações contrárias e logo aos 2 minutos demonstrou que ao que ia, com um belo corte a impedir o remate de Galeno. Algo que repetiu perante Samu (34’).

Ruben Kluivert também se mostrava em cima do acontecimento, especialmente a controlar a profundidade, fruto da sua tremenda velocidade, mas borrou a pintura logo a abrir a segunda parte, ao falhar o passe que deu origem ao lance do primeiro golo portista.

Duplexe Tchamba apresentou-se seguro e teve na cabeça a melhor ocasião de golo dos casapianos, mas Diogo Costa e a barra não deixaram (77).

Telasco Segovia foi importante na ajuda ao processo defensivo e tentou fazer a ligação com o ataque, onde Nuno Moreira (5’) e Jérémy Livolant (16 e 44’) ousaram incomodar o último reduto azul e branco.

Cassiano, com poucas oportunidades de aparecer em zonas de finalização, deu apoios frontais aos seus companheiros.

Max Svensson, de livre direto, obrigou Diogo Costa a uma excelente intervenção (90+8’).

As notas dos jogadores do Casa Pia: