Experiente extremo boavisteiro nunca atirou a toalha ao chão no duelo entre panteras e cónegos. (Foto: José Coelho/LUSA)

Destaques do Boavista: Agra quis entrar no xadrez de César

Ala deu profundidade ao corredor, tentou o golo de meia distância e ofereceu a felicidade a Robert Bozenik. Guarda-redes foi parando tudo o que podia...

A César… o que César quis que fosse seu. O guarda-redes brasileiro nada pôde fazer nos dois golos sofridos, mas à margem desses momentos manteve sempre a equipa ligada ao resultado. Defesas de nível a remates de Madson (16’), Guilherme Schettine (18), Alan (61) e Maracás (81), sinais claros de que o camisola 1 queria muito ajudar a equipa a pontuar.

Apesar de algumas irregularidades do trio de centrais, Salvador Agra deu largura e profundidade ao flanco direito, com raides constantes na perspetiva de esticar a equipa. E o extremo também tentou a sua sorte, mas o tiro saiu ligeiramente ao lado (37’).

Na frente de ataque, Miguel Reisinho foi aparecendo a espaços e até cabeceou à barra, mas estava em fora de jogo.

Robert Bozenik foi, naturalmente, a referência ofensiva, e foi o internacional eslovaco a estar mais perto golo, mas Kewin voou para impedir o empate ao ponta de lança (46’).

As notas dos jogadores do Boavista: