Abel vence Caixinha no último suspiro e houve 'piscadela de olho' a Neymar
No primeiro clássico do ano em São Paulo, novo encontro entre Abel Ferreira e Pedro Caixinha, agora no comando do Santos, com o Palmeiras a vencer por 2-1 com reviravolta e nos momentos finais.
Na Vila Belmiro, em jogo da terceira jornada do Campeonato Paulista, Guilherme abriu o marcador para a equipa de Caixinha, aos 35 minutos, na sequência de um livre direto – e até comemorou ‘à Neymar’, cujo regresso tem sido muito falado, imitando um gesto de escrever, como se fosse assinatura.
Em entrevista rápida ao intervalo, Guilherme disse que a mensagem foi para... os filhos: «Na verdade é uma coincidência. O meu filho, Guilherme Jr., é muito fã do Neymar. Para ele o Neymar é o segundo melhor jogador de todos. Ele pediu para que eu fizesse essa comemoração. A assinatura é coincidência. A minha filha, Pietra, gosta muito de desenhar. É uma coincidência, mas tomara que não seja no final (risos).»
A COMEMORAÇÃO DO GUILHERME NÃO FOI PRO NEYMAR! ❌😳 O artilheiro do Santos expilicou as comemorações imitando Neymar e uma assinatura e falou que tudo não passou de uma coincidência... #Paulistão2025 pic.twitter.com/IRMm2fmjsZ
— TNT Sports BR (@TNTSportsBR) January 23, 2025
O Palmeiras viria a reagir na segunda parte, e Estevão viria a atirar à trave logo nos primeiros minutos.
Thalys empatou aos 68 e Richard Rios fez o 2-1 aos 90+2, mesmo em cima do apito final, após um canto.
O RICHARD RÍOS ACABOU COM O CLÁSSICO COM ESSE GOLAÇO! 🫣🇨🇴 PQP! 👏🐷 O Palmeiras virou contra o Santos nos últimos minutos na Vila Belmiro. #Paulistão2025 pic.twitter.com/WQei0NaRsb
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«Os jogadores mantiveram as mesmas funções, mas começamos o jogo dinâmico, agressivo, controlamos, mas não fomos agressivos no último terço. Faltou chutar mais, cruzar, fazer coisas e foi o que melhoramos para a segunda parte. Fomos consistentes nos comportamentos nas dinâmicas ofensivas e defensivas. O que melhorou foi a agressividade no último terço, é o que eu chamo que faltou na primeira parte e tivemos na segunda», resumiu no final Abel Ferreira.
Pedro Caixinha lamentou que a equipa não tenha sido mais competitiva: «Resumo de uma maneira: jogar contra o Palmeiras precisa ser muito competitivo. Eles marcaram até o último minuto. Faltou intensidade que queremos e que vamos ter. Mas o jogo pedia que fossemos mais competitivos. Não tem a ver com blocos, mas competir o jogo. Teve momentos em que não o fizemos e isso penalizou muito.»
Na classificação, o Palmeiras assume a liderança do Grupo D com sete pontos, enquanto o Santos permanece em 2.º no Grupo B, com quatro.