OC Barcelos vence Benfica e é primeiro finalista do Campeonato

O OC Barcelos é finalista do Campeonato Nacional e consegue-o pela primeira vez no historial do clube, ao vencer o Benfica em louco jogo 4 da meia-final do play-off, por 6-4.

Os encarnados dificilmente poderiam ter começado melhor o duelo no Minho. Decorria o primeiro minuto quando se colocaram em vantagem por João Rodrigues e gelaram mesmo o pavilhão barcelense ao sétimo minuto, por Roberto di Benedetto.

Revés que seria maior para o Barcelos, se providencialmente, a formação nortenha não tivesse reduzido a vantagem ainda naquele minuto. Marcou Pol Manrubia, recolocando os anfitriões em jogo, ainda nem tempo para deste terem saído.

A equipa de Rui Neto poderia, pelo menos, empatado, até ao intervalo, beneficiando de três livres diretos, mas que Miguel Rocha, Luís Querido e Danilo Rampulla não concretizaram.

O Benfica iniciou a segunda parte à procura do terceiro golos, dispôs de várias oportunidades, mas como, geralmente, quem não marca... sofre, o Barcelos igualou numa das primeiras ocasiões flagrantes, por Miguel Rocha (8’). Mais: logo a seguir, os encarnados falharam dois livres diretos seguidos, por João Rodrigues e Zé Miranda; e do lado aposto, de penálti, Luís Querido (10’) não perdoou e colocou a sua equipa em vantagem.

Só que sucedeu o mesmo da primeira parte, houve rápida reação, agora do Benfica, a restabelece a igualdade, por Di Benedetto (11’) - e no reatamento Luís Querido não conseguiu voltar a bater Henriques de penálti.

O final foi frenético. Nil Roca adianta novamente o Benfica (46’) e quase na resposta Miguel Rocha fez o bis e empata. E acabou por ser de bola parada que se resolveu o jogo e a eliminatória, por Luís Querido (23’), antes ainda de selar o triunfo nos derradeiros segundos com hat-trick de Miguel Rocha.

O Benfica iniciou a segunda parte à procura do terceiro golos, dispôs de várias oportunidades, mas como, geralmente, quem não marca... sofre, o Barcelos igualou numa das primeiras ocasiões flagrantes, por Miguel Rocha (8’). Mais: logo a seguir, os encarnados falharam dois livres diretos seguidos, por João Rodrigues e Zé Miranda; e do lado aposto, de penálti, Luís Querido (10’) não perdoou e colocou a sua equipa em vantagem.

Só que sucedeu o mesmo da primeira parte, houve rápida reação, agora do Benfica, a restabelece a igualdade, por Di Benedetto (11’) - e no reatamento Luís Querido não conseguiu voltar a bater Henriques de penálti.

final foi frenético. Nil Roca adianta novamente o Benfica (46’) e quase na resposta Miguel Rocha fez o bis e empata. E acabou por ser de bola parada que se resolveu o jogo e a eliminatória, por Luís Querido (23’), antes ainda de selar o triunfo nos derradeiros segundos com hat-trick de Miguel Rocha.