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Destaques do Arouca: o perfume é espanhol, mas a linguagem do golo é... universal
Rafa Mújica, Jason e Cristo González transpiram qualidade; Morlaye Sylla juntou-se à festa e também faturou; Esgaio e Montero em destaque com uma assistência cada; David Simão e Pedro Santos são os carregadores de piano
Tiago Esgaio e Javi Montero (uma assistência cada um) sobressaíram num quarteto defensivo que, à exceção do lance do golo flaviense, não teve grandes problemas para resolver.
O duplo pivô do meio-campo, constituído por David Simão e Pedro Santos, parece estar cada vez mais consolidado e dificilmente será desfeito até final da temporada. O experiente esquerdino coloca a bola onde quer, o irreverente destro trabalha como se não houvesse amanhã e joga sempre de cabeça levantada. Com estes carburadores... ganham os elementos do último terço ofensivo.
Jason e Morlaye Sylla (ambos faturaram) pelos corredores e Cristo González (também fez o gosto ao pé) em posições mais interiores são os parceiros perfeitos de um ponta de lança que teima em não parar de fazer golos.
Hamache entrou bem para o flanco esquerdo, o regressado Eboué Kouassi refrescou a intermediária, Yusuf Lawal e Trezza tentaram a sorte no ataque.
Notas dos jogadores do Arouca:
Arruabarrena (5), Tiago Esgaio (7), Robson (5), Javi Montero (6), Weverson (5), David Simão (6), Pedro Santos (6), Jason (7), Cristo González (8), Morlaye Sylla (7), Hamache (5), Eboué Kouassi (5), Yusuf Lawal (5), Trezza (5) e Galovic (5)
Melhor em campo: Rafa Mújica (8)
Já leva 16 golos na presente edição da Liga e está apenas a um de Gyokeres (Sporting) e Banza (SC Braga). Está na segunda época em Arouca e já soma 33 golos, sendo, agora, o segundo melhor marcador da história do clube – ultrapassou Roberto (atualmente no Tondela). E só está a 13 de Joeano (46). Golo é mesmo o nome do meio do espanhol!
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