Max Verstappen dança à chuva no Brasil e pisca olho ao tetra
Depois de ter partido na 17.ª posição em Interlagos, em São Paulo, Max Verstappen (Red Bull) venceu o Grande Prémio do Brasil, 21.ª prova das 24 do Mundial de Fórmula 1, ao cumprir as 69 voltas ao circuito em 2.06,54;430h e registando as 17 voltas mais rápidas da corrida (recorde aqui as incidências).
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Nos restantes lugares do pódio ficaram os Alpine de Esteban Ocon (+19,477s) e Pierre Gasley (+22,532), o que nunca havia acontecido para a equipa. Para Gasley trata-se do quinto pódio da carreira.
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Seguiram-se na classificação: 4.º, George Russel (Mercedes, +23,265); 5.º, Charles Leclrec (Ferrari, +30,177); 6.º, Lando Norris (McLaren, +31,372), 7.º, Yuki Tsunoda (Honda, +42,056); 8.º, Oscar Piastri (McLaren, +44,943). 9.º, Liam Lawson (Honda, +50,452); e 10.º Lewis Hamilton (Mercedes, +50,753).
Foi a 8.º vitória do tricampeão mundial neerlandês, a última acontecera no GP de Espanha, a 23 de junho. Desde então conseguira ser 2.º na Grã-Bretanha e nos Países Baixos.
O próximo grande prémio é daqui a duas semanas, em Las Vegas (EUA), e neste momento Lando Norris, com 331 pontos, é o único que pode impedir Verstappen (393 pts) de chegar ao tetra, mas com este a ter vantagem em caso de igualdade pontual por ter mais grande prémios conquistados.
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No 3.º lugar do Mundial de pilotos está Charles Leclerc (307), seguido por Oscar Piastri (261), Carlos Sainz (244), George Russell (192), que sobe uma posição, e Lewis Hamilton (190).
Com a prova brasileira a ter sido antecipada em meia-hora para tentar evitar a chuva que se esperava, na realidade a acabou por começar quase à hora inicial devido à partida ter sido suspensa, o que reduziu as 71 voltas iniciais a 69.
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Uma interrupção da corrida com bandeira vermelha, à 40.ª volta, permitiu que Verstappen, assim como os Alpine, que ainda não haviam ido às boxes trocar de pneus, aproveitassem a paragem para passarem para a frente do pelotão, com Max a aproveitar o recomeço lançado para ultrapassar Ocon no final da reta e nunca mais largar o comando.
Aliás, ampliando-o sucessivamente o que lhe permitiu obter as 17 voltas mais rápidas do dia e acabar por ganhar um GP pela 62.ª ocasião na carreira, dando a 121.ª vitória e 281.º pódio para a Red Bull.