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Ochoa ao serviço do México (IMAGO) - Foto: IMAGO
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Estrelas nas seleções... nem tanto nos clubes (fotogaleria)
Alguns jogadores brilham a cada paragem para os compromissos das seleções, mas não o conseguem fazer ao nível dos clubes. A BOLA traz-lhe alguns exemplos
Há jogadores que ficaram na história das suas seleções, mas, a nível de clubes, nunca tiveram o mesmo destaque. Seja devido aos sistemas de jogo ou papéis secundários. A BOLA traz-lhe alguns exemplos de jogadores que brilham ao serviço dos seus países, mas nem tanto nos clubes.
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Asamoah Gyan: Gana - Goleador histórico da sua seleção, onde se destacou no Mundial 2010, com três golos que ajudaram o Gana a chegar aos quartos de final (IMAGO)
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André e Jordan Ayew: Gana - Com carreiras regulares no futebol francês e inglês, mas sem o peso que tinham na seleção (IMAGO)
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Honda: Japão - Figura japonesa ao marcar presença em três Mundiais consecutivos. Passagem pela Europa, com destaque pelo Milan, foram mais discretos (IMAGO)
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Lukas Podolski: Alemanha - Ídolo e campeão do mundo em 2014. 130 jogos pela seleção. Nunca teve papel de estrela nos clubes onde esteve (IMAGO)
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Carlos Valderrama: Colômbia - Conhecido como 'El Pibe', símbolo do futebol colombiano. A nível de clubes, nunca brilhou da mesma maneira (IMAGO)
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Bono: Marrocos - Deu-se a conhecer ao mundo em 2022, no Mundial do Qatar, através das defesas e reflexos. Apesar de boas exibições no Sevilha, nunca chegou a um clube de topo europeu e atualmente defende a baliza do Al Hilal (IMAGO)
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Enner Valencia: Equador - Capitão e máximo goleador da seleção. A nível de clubes, nunca teve papel de estrela num clube de renome (IMAGO)
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Shaqiri: Suíça - Líder e referência na seleção. Passou por clubes como Bayern, Inter ou Liverpool e com boas temporadas, mas sem um papel de estrela (IMAGO)
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Ochoa: México - Exibições memoráveis em Mundiais, mas nunca deu um salto para clubes de topo. Passou por França, Espanha e, na última época, pelo Aves SAD (IMAGO)
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Milan Baros: Chéquia - Figura no Euro 2004, em Portugal, como máximo goleador do torneio. Passou por Liverpool ou Galatasaray, mas sem o peso que teve na seleção (IMAGO=
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Klose: Alemanha - Máximo goleador em Mundiais, com 16 golos, e da seleção, com 71. Campeão do Mundo em 2014. Representou Bayern ou Lazio, mas sem tanto sucesso como na seleção (IMAGO)
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Dibu Martínez: Argentina - Passou da sombra em clubes a figura na seleção, sendo decisivo na Copa América e Mundial 2022. No Aston Villa é importante, mas não com a mesma dimensão (IMAGO)
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Eduardo Vargas: Chile - Segundo melhor marcador na seleção do Chile. Crucial na conquista da Copa América em 2015 e 2016. Passou por Nápoles, Valência e Hoffenheim, mas sem o mesmo destaque (IMAGO)
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Asamoah Gyan: Gana - Goleador histórico da sua seleção, onde se destacou no Mundial 2010, com três golos que ajudaram o Gana a chegar aos quartos de final (IMAGO)
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André e Jordan Ayew: Gana - Com carreiras regulares no futebol francês e inglês, mas sem o peso que tinham na seleção (IMAGO)
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Honda: Japão - Figura japonesa ao marcar presença em três Mundiais consecutivos. Passagem pela Europa, com destaque pelo Milan, foram mais discretos (IMAGO)
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Lukas Podolski: Alemanha - Ídolo e campeão do mundo em 2014. 130 jogos pela seleção. Nunca teve papel de estrela nos clubes onde esteve (IMAGO)
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Carlos Valderrama: Colômbia - Conhecido como 'El Pibe', símbolo do futebol colombiano. A nível de clubes, nunca brilhou da mesma maneira (IMAGO)
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Bono: Marrocos - Deu-se a conhecer ao mundo em 2022, no Mundial do Qatar, através das defesas e reflexos. Apesar de boas exibições no Sevilha, nunca chegou a um clube de topo europeu e atualmente defende a baliza do Al Hilal (IMAGO)
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Enner Valencia: Equador - Capitão e máximo goleador da seleção. A nível de clubes, nunca teve papel de estrela num clube de renome (IMAGO)
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Shaqiri: Suíça - Líder e referência na seleção. Passou por clubes como Bayern, Inter ou Liverpool e com boas temporadas, mas sem um papel de estrela (IMAGO)
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Ochoa: México - Exibições memoráveis em Mundiais, mas nunca deu um salto para clubes de topo. Passou por França, Espanha e, na última época, pelo Aves SAD (IMAGO)
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Milan Baros: Chéquia - Figura no Euro 2004, em Portugal, como máximo goleador do torneio. Passou por Liverpool ou Galatasaray, mas sem o peso que teve na seleção (IMAGO=
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Klose: Alemanha - Máximo goleador em Mundiais, com 16 golos, e da seleção, com 71. Campeão do Mundo em 2014. Representou Bayern ou Lazio, mas sem tanto sucesso como na seleção (IMAGO)
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Dibu Martínez: Argentina - Passou da sombra em clubes a figura na seleção, sendo decisivo na Copa América e Mundial 2022. No Aston Villa é importante, mas não com a mesma dimensão (IMAGO)
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Eduardo Vargas: Chile - Segundo melhor marcador na seleção do Chile. Crucial na conquista da Copa América em 2015 e 2016. Passou por Nápoles, Valência e Hoffenheim, mas sem o mesmo destaque (IMAGO)
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