Álex Marquez: «Quando sais do MotoGP é difícil voltar, mas não há impossíveis»
Há sete anos que a equipa italiana do MotoGP, Gresini Racing, tem um patrocinador português - o valor do investimento não foi revelado mas a faturação anunciado no ano passado foi de 75 milhões de euros - e, em contagem decrescente para o Grande Prémio de Portugal, penúltima etapa da temporada, o espanhol Álex Márquez foi um dos pilotos a participar no evento de promoção, em Aveiro.
Lights out and...send it from 23rd on the grid! 🚀@Rins42's incredible start back in 2022 still lives rent-free in our heads 🤯#PortugueseGP 🇵🇹 pic.twitter.com/mDgLMwflcp
— MotoGP™🏁 (@MotoGP) November 5, 2025
«Portimão é um circuito exigente para os pilotos e também para as motos. Esperamos aproveitar um fim de semana com bom tempo. Creio que as expectativas realistas são tentar estar no pódio e, a partir daí, se for possível, procurar a vitória», explicou o espanhol que já garantiu o segundo lugar do Mundial, atrás do irmão Marc Márquez, que está ausente devido a lesão.
Quem não vai falhar esta penúltima corrida do Mundial e, para já, última no MotoGP é o português Miguel Oliveira, que vai disputar Mundial de Superbikes, com a BMW, no próximo ano. O espanhol não teve dúvidas em achar que vai estar na luta pelo título.
«É verdade que quando sais do MotoGP é difícil voltar, mas não há nada impossível. Acho que ele [Miguel Oliveira] também pode fazer uma carreira muito boa nas Superbikes. Vai estar com uma moto competitiva e seguramente vai lutar pelo título no próximo ano e a partir daí o futuro se verá», disse o n.º 73 em declarações à Agência Lusa.
Álex Márquez tinha mais de 100 pessoas à espera para ver o piloto e a Ducati Desmosedici GP24, que o piloto espanhol utiliza esta temporada. A iniciativa promovida em parceria com a marca portuguesa OLI - estruturas sanitárias - é uma das principais patrocinadoras da equipa Gresini Racing, ostentando o nome na parte da frente do fato dos pilotos.