Mundial 2022 O astronómico valor que a FIFA ganhou em parcerias comerciais com o Mundial
A FIFA obteve «cerca de 7500 milhões de dólares» (sete mil milhões de euros) em receitas de patrocínios e de parcerias negociais relacionadas com o Mundial do Catar, uma verba recorde, que ultrapassa em 1000 milhões de dólares (941 mil euros) o que obtivera junto dos tradicionais parceiros comerciais de receita no Mundial da Rússia-2018, anunciou o presidente da organização, Gianni Infantino, em conferência de imprensa realizada antes da final do Mundial, em Doha.
As expetativas da FIFA para o ciclo que se abre a partir de segunda-feira, 19 de dezembro, até à conclusão do Mundial-2026, que já terá 48 seleções (e não 32) na fase final, e se jogará em três países – EUA, Canadá e México – apontam, disse Infantino, para a estapafúrdia verba de 11 mil milhões de dólares (10.359 milhões de euros) de receitas de acordos comerciais a obter no próximo quadrinénio.
Recorde-se que a FIFA divide os parceiros em três níveis: os denominados ‘patrocinadores regionais’, no patamar mais baixo, os ‘Sponsors do Mundial’ no intermédio – onde se encontram a AB InBev/Budweiser, a McDonald’s e as chinesas Mengniu Dairy e HiSense – e, no topo, os ‘Partners’, onde se englobam Coca-Cola, Adidas, Visa, o conglomerado chinês Wanda, a Qatar Airways, a Qatar Energy e a Hyundai Kia, recorda este domingo a CNN International.