Extremo português deixou o FC Porto a troco de €10 milhões, mais €1 milhão em bónus, e foi apresentado em Roterdão, este domingo, tal como outros reforços

Gonçalo Borges: «Helicóptero, a sério? Acabei de assinar há 20 minutos...»

Extremo luso trocou o FC Porto pelo Feyenoord e foi apresentado de uma forma especial perante os adeptos no estádio, o que o deixou surpreendido pela positiva

Gonçalo Borges foi oficializado como reforço do Feyenoord, este domingo, proveniente do FC Porto a troco de 10 milhões de euros, mais um em bónus, e foi apresentado no estádio, com a presença de vários adeptos, tendo pisado o relvado pela primeira vez ao sair de um... helicóptero.

«Sim, realmente um dia muito especial para mim e para a minha família. Que chegada, que dia, hoje e ontem. Não consigo expressar em palavras o que estou a sentir, mas posso dizer que estou muito feliz por estar aqui. Estou muito feliz e pronto para trabalhar», começou por dizer, em declarações ao canal do clube, admitindo que a chegada de helicóptero foi um pouco surreal.

«Acabei de assinar há 20 minutos. Foi rápido, foi rápido. Assim que ouvi falar do Feyenoord, foi a única opção, para ser sincero. Tudo no Feyenoord é tão grande e é impossível. Todos os jogadores do mundo querem estar aqui. Todos querem estar aqui. Por isso, estou muito feliz por estar aqui e vamos lá», explicou, revelando que já falou com Robin van Persie, o seu novo treinador.

«Falei com o treinador, sim, mas foi só isso. Não falei com os jogadores, nada. Cheguei hoje. Foi a primeira vez que estive com os jogadores e a equipa técnica», disse, voltando ao tema do helicóptero e também do estádio cheio, para o receber a ele e a outros reforços.

«Sim, muito melhor. Quando imaginei, não era tão bom quanto foi, incrível. Quando me disseram que iria chegar de helicóptero, eu pensei: 'helicóptero, a sério?' O estádio estava cheio, então foi uma receção muito boa, uma recepção muito boa e calorosa. Estou muito feliz por estar aqui», garantiu, afirmando que a Eredivisie é perfeita para si, enquanto futebolista.

«Sim, a forma como jogo e não só a forma como jogo, mas também a forma como os adeptos apoiam o clube, a forma como os jogadores jogam. Acho que tem tudo a ver comigo, porque jogo com coragem, com muito espírito. Não tenho medo de assumir responsabilidades e ir para o 1 contra 1, defender e atacar. Acho que isso define tudo sobre mim. Por isso, acho que também existe uma ligação entre mim e o Feyenoord», finalizou.

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