Sporting Cinco casos de aposta nos jogadores da formação

O projeto desportivo do Sporting assenta, como é sabido, na aposta e valorização de jovens jogadores da formação, tantas as vezes que Frederico Varandas, presidente dos leões, e Rúben Amorim, treinador da equipa principal, assumiram essa situação publicamente. 

Nesta pré-época, os olhos do universo leonino vão estar no defesa-central João Muniz (17 anos) e no extremo Afonso Moreira (18), que vão viver a primeira experiência do género, bem como em Essugo (18), Mateus Fernandes (18) e Chermiti (19), estes já mais rotinados com os trabalhos do plantel principal, mas todos eles ainda à procura de espaço - Gonçalo Inácio, também da formação leonina, já está noutro patamar.

Mas, afinal, o que é que os sportinguistas podem esperar, então, destes cinco jovens formados no clube que Rúben Amorim levará para a pré-época? Que virtudes e defeitos têm estes futebolistas, ainda que, como referido, se apresentem nesta altura em patamares diferentes das respetivas evoluções?

Para responder a estas perguntas, A BOLA ouviu Luís Dias, antigo coordenador do futebol de formação dos leões, que acompanhou de perto a evolução de todos estes miúdos desde os primeiros pontapés.
 

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