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<p>O britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) ganhou, este domingo, o Rali da Finlândia, nona etapa do Mundial de ralis, e ficou mais próximo do líder Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), para quem o rali nórdico ficou marcado por um acidente em que capotou na sexta-feira.</p>

<p>Evans registou 2.33.11,3 horas, relegando o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), para o segundo lugar a 39,1 segundos. O japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) ocupou a terceira posição, a 1.36,7 minutos do vencedor.</p>

<p>A nona prova do Mundial foi perfeita para Elfyn Evans, dado que o piloto da Toyota foi o mais veloz na 'power stage', somando, assim, a pontuação máxima (30 pontos), ao mesmo tempo que encurtou a vantagem de Kalle Rovanperä de 55 para 25 pontos, quando faltam cumprir quatro ralis.</p>

<p>«Foi um bom fim de semana. Claro que lamentamos a saída do Kalle logo no início da prova, mas, depois disso, foi muito bom conduzir este carro», salientou Elfyn Evans que festejou a sétima vitória da carreira, segunda de 2023, pois já ganhara na Croácia.</p>

<p>Com um primeiro e um terceiro lugares, a Toyota dilatou a vantagem no Mundial de construtores face à Hyundai, para 67 pontos.</p>

<p>O rali finlandês também ficou marcado pelo regresso do piloto da casa Jari-Matti Latvala (Toyota Yaris) que foi quinto depois de três anos desde a última participação.</p>

<p>A próxima ronda, a 10.ª do campeonato, decorre na Grécia, de 7 a 10 de setembro.</p>

Evans domina Rali da Finlândia

<p>O britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) concluiu o segundo dia na frente do Rali da Finlândia, nona prova da temporada, depois do abandono do anterior líder, o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), que capotou no oitavo troço, esta sexta-feira.</p>

<p>Evans concluiu este primeiro dos três dias de prova com o tempo de 51.34,4 minutos, deixando o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) na segunda posição, a 6,9 segundos, e o japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) em terceiro, a 16,4.</p>

<p>«No geral, foi um dia bom. Mas ainda temos muita condução pela frente», soltou Evans, segundo no campeonato, a 55 pontos de Rovanperä.</p>

<p>Rovanperä perdeu o controlo do carro 11 quilómetros após o início do oitavo troço, capotando de frente. A violência do embate não provocou danos físicos, nem a piloto nem a copiloto, mas deixou o Yaris bastante danificado e sem uma roda. Foi a primeira desistência do piloto finlandês, campeão mundial em título, esta temporada.</p>

<p>Pelo caminho ficou, também, o estónio Ott Tänak (Ford Puma), com problemas no motor do seu carro, que não lhe vão permitir regressar à prova para tentar somar pontos na 'power stage' final.</p>

<p>O outro Ford Puma, do francês Pierre-Louis Loubet, também não chegou ao fim, fruto de um despiste na mesma terceira especial em que Tänak desistiu.</p>

<p>No sábado, os pilotos enfrentam oito especiais, com um total de 160,68 quilómetros cronometrados.</p>

Elfyn Evans lidera Rali da Finlândia

<p>O estónio Ott Tänak (Ford Puma) venceu esta quinta-feira a super especial de abertura do Rali da Finlândia, nona prova do Campeonato do Mundo, e lidera o evento.</p>

<p>Tänak, que já venceu por três vezes esta corrida, bateu o segundo classificado, o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), por 0,6 segundos, com o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), líder do Mundial, a 0,7 s.</p>

<p>«Vamos com tudo para tentar vencer. Aqueles com quem estamos a lutar são muito fortes, mas vamos tentar», frisou Tänak, que, na ronda anterior, na Estónia, sofreu uma penalização de cinco minutos ainda antes de a corrida começar.</p>

<p>O finlandês Esapekka Lappi (Hyundai i20) foi o quarto, a 1,8 segundos do mais rápido, com o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) em quinto, a 1,9 segundos.</p>

<p>A correr em casa, Rovanperä, que lidera o campeonato com 55 pontos de avanço, ainda deu um toque com a roda dianteira do seu Yaris, mas sem consequências. «É incrível. Quase consigo ouvir as pessoas dentro do carro», apontou, sobre o apoio dos adeptos à sua passagem.</p>

<p>Na sexta-feira, os pilotos enfrentam 108,23 quilómetros cronometrados, divididos por nove especiais.</p>

Tanak entra a liderar na Finlândia

<p>Kalle Rovanpera, em Toyota GR Yaris Rally1, protagonizou exibição memorável no Rali da Estónia, ronda oito do WRC de 2023, que venceu pelo terceiro ano consecutivo, depois de ganhar todas as Provas Especiais de Classificação (PEC) realizadas ontem (nove) e hoje (quatro), incluindo a Power Stage que vale pontos de bónus, de cinco a um, para os cinco mais rápidos.</p>

<p>O finlandês de 22 anos, campeão em título, somou o segundo sucesso da temporada (primeiro em Portugal, de 11 a 14 de maio) e o décimo da carreira no Campeonato do Mundo, isolando-se ainda mais no topo da classificação deste WRC. Kalle, após a vitória na Estónia, passa a somar 170 pontos, ‘contra’ os 115 do companheiro de equipa Elfyn Evans, os 112 de Thierry Neuville (Hyundai) e os 104 de Ott Tänak (M-Sport Ford). A Toyota também consolidou a liderança entre os construtores, totalizando 331 pontos. A Hyundai tem 274 e a Ford 195.</p>

<p>Hoje, na Estónia, cumpriram-se os 61,08 km que determinaram a classificação do rali. O finlandês dominou-os de ‘fio a pavio’, nunca levantando o pé do acelerador numa prova que tinha sob controlo (iniciou o dia com Neuville a 34,9 segundos). Prova-o a vitória na Power Stage com 18,50 km (mais cinco pontos para a conta pessoal no Mundial), à frente de Evans, Lappi, Tänak e Neuville.</p>

<p>Kalle, com Jonne Halttunen ao lado no GR Yaris Rally1, terminou o rali com Neuville (Hyundai i20 N Rally1) a 52,7 segundos e Esapekka Lappi (Hyundai i20 N Rally1) a 59,5 segundos. A próxima ronda do Mundial, a nona de 13, realiza-se na Finlândia, de 3 a 6 e agosto.</p>

Rovanpera implacável na Estónia isola-se mais no topo do Mundial

<p>O finlandês Kalle Rovanpera, em Toyota GR Yaris Rally1, encontra-se muito bem posicionado para ganhar pela terceira vez na Estónia e décima no WRC (segunda em 2023). Campeão mundial em título, o piloto de 22 anos venceu todas as Provas Especiais de Classificação (PEC) cumpridas hoje (nove, num total de 136,37 km ao cronómetro) e distanciou-se do belga Thierry Neuviller, em Hyundai i20 N Rally1, aumentando a vantagem na tabela de tempos de 3,0 segundos para 34,9.</p>

<p>Rovanpera, líder do Mundial de 2023, com 140 pontos, contra 99 de Elfyn Evans, 98 de Sébastien Ogier e Ott Tänak e 93 de Thierry Neuville, diz-se sentir-se «confortável» no GR Yaris Rally1, sobretudo nas ‘especiais’ velocíssimas deste rali na região do Báltico. «O dia correu-nos muito bem, especialmente na parte da tarde. No calendário do Mundial, na minha opinião, não existem percursos melhores que estes e adoro fazê-los depressa», exclamou o finlandês.</p>

<p>Hoje, para ponto final na ronda oito do WRC de 2023, campeonato com 13 ralis, mais quatro PEC, incluindo a Power Stage que vale pontos de bónus aos cinco pilotos mais rápidos, de cinco a um, e 61,08 km ao cronómetro. Kalle, esta época, soma só uma vitória no Mundial, curiosamente no Rali de Portugal (11 a 14 de maio), mas já tem mais três pódios (segundo no Monte Carlo e no Quénia, terceiro na Sardenha/Itália).</p>

Rovenpera aumenta vantagem na Estónia

<p>Kalle Rovanpera, em Toyota GR Yaris Rally1, lidera o Rali da Estónia, a ronda 8 do WRC de 2023, depois de cumprido o segundo dos quatro dias de competição, O piloto finlandês de 22 anos, campeão em título, líder do Mundial e vencedor da prova no país na região do Báltico em 2021 e 2022 assumiu o comando nos 17,09 km da sexta ‘especial’ do dia (Mustvee 2) e terminou esta jornada com 3 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, o belga Thierry Neuville, em Hyundai i20 N Rally1.</p>

<p>O estónio Ott Tänak, em Ford Puma Rally1, foi o protagonista do dia, vencendo cinco das sete provas especiais de classificação (PEC) no programa, mas o piloto da M-Sport, campeão mundial em 2019 e primeiro neste rali em 2022, precisamente o ano da estreia da Estónia no 'mapa' do WRC, entrou nesta prova com o ‘pé esquerdo’, penalizado em 5 minutos por substituição do motor após o ‘shakedown’ da manhã de ontem. Por isso, é apenas 11.º, a 4,47 minutos de Rovanpera. Esapekka Lappi (Hyundai) encontra-se na terceira posição, a 12,2 segundos do primeiro, e Elfyn Evans (Toyota) na quarta, a 14,1 segundos.</p>

<p>Amanhã, mais nove provas especiais de classificação, num total de 136,73 km ao cronómetro. </p>

Kalle Rovanpera lidera Rali da Estónia

<p>Ott Tänak, no Puma Rally1 #8 da M-Sport Ford, comprometeu, seriamente, a corrida à vitória no Rali da Estónia, ronda 8 do WRC de 2023, ao receber penalização de 5 segundos pela mudança de motor após a primeira passagem pelo ‘shakedown’ com 4,08 km realizado esta manhã, em Kastre! Curiosamente, fê-lo com o melhor registo (2.03 m), à frente do comandante do campeonato, Kalle Rovanpera (2.04,1 m), em Toyota GR Yaris Rally1, que terminou a sessão como o piloto mais rápido (1.58,8 m).</p>

<p>Ott Tänak detém o recorde de vitórias na Estónia (quatro), mas venceu apenas uma vez desde que o 'seu' rali figura no mapa do Mundial (conseguiu-o, precisamente, no ano da estreia: 2020!). E o herói nacional encontra-se quase obrigado a ganhar para continuar na luta por título que venceu em 2019, num Toyota. O piloto estónio de 35 anos é o quarto classificado no WRC (98 pontos), menos 42 que Kalle Rovanpera, campeão de 2022 e primeiro no campeonato de 2023.</p>

<p>Rovanpera venceu na Estónia em 2021 e 2022. O finlandês de 22 anos, cumpridos os primeiros sete ralis numa temporada com 13, totaliza 140 pontos, mas comemorou apenas um triunfo até ao momento, curiosamente em Portugal, na ronda 5 (11 a 14 de maio). O rali na região do Báltico coloca-se entre os mais rápidos de todo o campeonato. Tem 300,42 km ao cronómetro ‘arrumados’ em 21 provas especiais de classificação (PEC). A primeira realiza-se já hoje, ao final do dia, em Tartu, e tem só 3,35 km.</p>

Tanak atrasa-se na Estónia antes mesmo do início do rali

<p>Amanhã, Mundial de Ralis de regresso à ação, com o início da ronda 8 do WRC de 2023, a realizar na Estónia até domingo. É a 13.ª edição da prova e só a quarta que pontua para o campeonato criado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) em 1973. Em 2023, 13 etapas no calendário.</p>

<p>Kalle Rovanpera, em Toyota GR Yaris Rally1, o vencedor na Estónia em 2021 e 2022, está no comando no Mundial que ganhou no ano passado pela primeira vez. O finlandês de 22 anos, após sete ralis, soma 140 pontos, mas comemorou triunfo apenas em Portugal, na ronda 5 do WRC (11 a 14 de maio), curiosamente no primeiro dos sete ralis consecutivos em pisos de terra inscritos no 'mapa' de 2023 – nesta série, esta prova com quartel-general instalado em Tartu, segunda maior cidade do país báltico, é a quarta.</p>

<p>Ott Tänak detém o recorde de vitórias na Estónia (quatro), que ganhou só uma vez desde a integração do rali no Mundial (conseguiu-o, precisamente, no ano da estreia: 2020!). E o herói local, aos comandos de um Puma Rally 1 da M-Sport Ford, está quase obrigado a ganhar para continuar na luta pela reconquista de título que venceu em 2019, com o Toyota. O estónio de 35 anos é quarto classificado no WRC, com 98 pontos, em igualdade com Sébastien Ogier – o pluricampeão francês falha este rali, por não ter programa completo no campeonato de 2023.</p>

<p>O Rali da Estónia posiciona-se entre os mais rápidos do Mundial. Nesta edição de 2023, que tem 53 inscritos e pontua para WRC, WRC2, WRC3 e Junior WRC, 1364,84 km de percurso total, com os 300,42 km ao cronómetro ‘arrumados’ em 21 provas especiais de classificação (PEC). A primeira realiza-se já amanhã, ao final do dia, em Tartu, e tem só 3,35 km.</p>

<p>Na categoria de topo do Mundial, oito inscritos: Teemu Suninen, Esapekka Lappi e Thierry Neuville pela Hyundai, Ott Tänak e Pierre-Louis Loubet pela M-Sport Ford e Kalle Rovanpera, Elfyn Evans e Takamoto Katsuta pela Toyota, a marca no topo da classificação do Mundial de Construtores, com 285 pontos, depois de cinco vitórias em sete ralis.</p>

Tanak ‘contra’ Rovanpera na Estónia

<p>Sébastien Ogier, em Toyota GR Yaris Rally1, venceu o Rali Safari, repetindo o sucesso africando de 2021, o ano do regresso do Quénia ao mapa do WRC. O francês, com o compatriota Vincent Landais sentado no banco do lado, manteve duelo muito intenso com Kalle Rovanpera, mas a experiência (39 anos) do piloto com oito mundiais no currículo acabou por sobrepor-se à juventude (22) do finlandês campeão em título e líder do campeonato de 2023, depois de cumpridas sete rondas numa temporada com 13.</p>

<p>No final do rali, apenas 6,737 s separaram Ogier de Rovanpera e Sébastien comemorou a vitória 58 da carreira no WRC e a terceira no Mundial de 2023 (ganhou no Monte Carlo e no México), resultado que o promove a quarto no campeonato, com 97 pontos., classificação que não muda os planos de um piloto sem programa completo para a temporada.</p>

<p>Já Rovanpera consolidou a primeira posição no Mundial, passando a somar 139 pontos, mais 37 que o segundo classificado, o belga Thierry Neuville, apenas oitavo no Quénia. Menos mal, o piloto do Hyundai i20 N Rally1 venceu a Power Stage e conseguiu cinco pontos de bónus que reduziram as perdas para Kalle.</p>

<p>No Quénia, nas primeiras quatro posições, quatro GR Yaris Rally, com Elfyn Evans na terceira posição e Takamoto Katsuta na quarta. O melhor dos ‘outros’, Dani Sordo, em Hyundai i20 N Rally1, terminou a 5.05,44 m de Ogier. A Toyota é (mais) primeira no campeonato de construtores, com 283 pontos, à frente de Hyundai (241) e M-Sport Ford (174)</p>

<p>A próxima ronda do Mundial realiza-se na Estónia, de 20 a 23 de julho.</p>

Ogier vence duelo com Rovanpera e ganha Safari

<p>Sébastien Ogier, em Toyota Yaris Rally1, mantém a primeira posição do Rali Safari, no Quénia, ronda 7 do WRC de 2023, mas a etapa de hoje, a mais longa do programa, com 150,88 km ao cronómetro, não foi favorável para o francês de 39 anos, que perdeu parte da vantagem sobre Kalle Rovanpera com que iniciou o dia (22,81 s) e tem o parceiro de equipa apenas a 16,7 s.</p>

<p>Os quatro pilotos da Toyota venceram as seis especiais de sábado e posicionaram-se nas primeiras quatro posições da classificação, com Ogier no comando, Rovanpera a 16,7 s, Elfyn Evans a 2.23,3 m e Takamoto Katsuta a 2.40,0 m. Na 5.ª posição, Dani Sordo, em Hyundai i20 N Rally1, já a 3.52,3 m do líder, claramente o mais penalizado pela tromba de água que perturbou a última especial do dia e transformou a superfície de terra e o pó em lama, o que reduziu, dramaticamente, os níveis de aderência.</p>

<p>Nestas condições, Ogier, que tinha comando cada vez mais confortável, perdeu mais de 15 s para o campeão em título e primeiro classificado no Mundial de 2023, Rovanpera. E, assim, Kalle, que ganhou este rali em 2022, colocou Sébastien, o vencedor da edição de 2021, sob pressão.</p>

<p>Amanhã, até à bandeira de xadrez, seis especiais e 74,38 km ao cronómetro, incluindo os 10,53 km da Power Stage (Hell’s Gate), com pontos de bónus para os cinco pilotos mais rápidos.</p>

Rovanpera pressiona Ogier no Rali do Quénia

<p>Sébastien Ogier, piloto que completa 40 anos a 17 de dezembro, não preparou programa completo para o WRC de 2023, mas o francês da Toyota, num GR Yaris Rally1, lidera a ronda 7 do Mundial de forma imparável. Cumprido o segundo dia de ação no Safari, no Quénia, primeira posição destacada na classificação geral, após vencer quatro especiais, em seis, com os parceiros de equipa Kalle Rovanpera e Elfyn Evans, respetivamente, a 22,8 s e 43,5 s!</p>

<p>Ogier, que acelera pela quinta vez no Mundial de 2023, que já soma sete ralis, venceu o Monte Carlo e o Rali do México, mas encontra-se só na quinta posição do campeonato, com 70 pontos, menos 48 que o líder Rovanpera, o campeão em título. No dia de hoje, o francês assumiu o comando após o arranque, mas teve de confrontar-se com problemas no sistema híbrido da Toyota durante a manhã, enquanto o vencedor da Super Especial de ontem, o estónio Ott Tänak, em Ford Puma Rally1, foi vítima de furo e perdeu várias posições na classificação, terminando a etapa em sétimo, a 3.03,3 m de Sébastien e fora da luta pela vitória.</p>

<p>«Descontando o problema com o sistema híbrido, o dia foi muito bom. Temos de sentir-nos felizes pela vantagem que conseguimos construir, mas nada está decidido. Este rali é sempre duríssimo e confronta-nos com situações imprevisíveis que podem mudar tudo na classificação de um momento para o outro», disse Ogier.</p>

<p>Amanhã, dia mais longo da edição de 2023 do Safari, rali organizado pela primeira vez em 1953 e presente no calendário do Mundial de forma ininterrupta de 1973 a 2022 – a prova africana voltou ao mapa do campeonato em 2021. No terceiro dia de competição, 150,88 km ao cronómetro. Ogier ganhou o rali em 2021 e Rovanpera em 2022.</p>

Ogier imparável no Rali Safari

<p>O belga Thierry Neuville, em Hyundai i20 N Rally1, venceu o Rali de Itália/Sardenha e estreou-se a ganhar na edição 51 do WRC, conseguindo, também, o melhor resultado de ano, depois da segunda posição no México e da terceira tanto no México como na Suécia. O piloto, no campeonato, acelerou da quinta posição para a segunda, com menos 20 pontos que o líder, o finlandês Kalle Rovanpera, terceiro nesta ronda 6 da temporada.</p>

<p>Neuville, de 34 anos, assumiu a liderança na sétima especial da etapa dois (PEC14), no sábado, e geriu-a nas quatro PEC de hoje, com um total de 46,46 km ao cronómetro. Thierry passou a somar 18 vitórias no WRC, incluindo três na Sardenha (2016, 2018 e 2023). Lappi, também em Hyundai i20 N Rally1, terminou o rali na segunda posição, a 32 s do companheiro de equipa, enquanto Rovanpera (Toyota GR Yaris Rally1), o campeão em título e comandante do campeonato de 2023, posição que assumiu após a vitória em Portugal, foi terceiro classificado, a 1.55,3 m do vencedor.</p>

<p>A ronda 7 do Mundial de Ralis realiza-se no Quénia (Safari), entre os dias 22 e 25.</p>

Neuville (Hyundai) ganha Rali de Itália/Sardenha

<p>Thierry Neuville, em Hyundai i20 N Rally1, encontra-se muito bem posicionado para ganhar pela primeira vez no WRC de 2023, conseguindo o melhor resultado da época, depois da segunda posição no México e da terceira no México e na Suécia. O belga foi o maior beneficiário do caos na segunda etapa do Rali de Itália/Sardenha, com o abandono do comandante Sébastien Ogier, em Toyota GR Yaris Rally1, como episódio mais importante do dia.</p>

<p>Neuville, de 34 anos, assumiu a liderança na sétima especial deste sábado chuvoso (PEC14), depois da saída de estrada de Ogier, que aconteceu 1,4 km após o arranque do setor cronometrado, e do companheiro de equipa Esapekka Lappi, finlandês que estava na segunda posição na ronda 6 do Mundial, decidir levantar o pé do acelerador, o que fez de forma inadvertida.</p>

<p>Amanhã, para ponto final no rali, quatro PEC (incluindo uma Power Stage com 7,79 km e pontos de bónus para os cinco mais rápidos) e 46,46 km ao cronómetro. Thierry conta com 17 vitórias no WRC, incluindo duas na Sardenha (2016 e 2018). O belga tem 36,4 s de vantagem sobre Lappi e 1.50,7 m sobre Kalle Rovanpera (Toyota GR Yaris Rally1), o finlandês campeão em título e líder do campeonato de 2023, posição que assumiu após a vitória no Rali de Portugal, em maio.</p>

Neuville e Hyundai lideram na Sardenha

<p>O piloto irlandês Kris Meeke foi convidado pela Hyundai Portugal para substituir Craig Breen, que morreu no dia 13 num teste na Croácia, com o carro da marca coreana no Campeonato de Portugal de Ralis.</p>

<p>«Depois de muita ponderação, a Hyundai Portugal decidiu convidar Kris Meeke, um amigo de longa data de Craig, para tomar o seu lugar no Hyundai Portugal no CPR. Meeke, piloto com histórico no WRC e mundialmente reconhecido, vem para para dar continuidade ao legado do Craig», lê-se num comunicado da equipa divulgado esta segunda-feira.</p>

<p>Breen, piloto irlandês de 33 anos que representava a Hyundai no Mundial de Ralis e no Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), perdeu a vida em Lobor, na Croácia, durante teste para a ronda 4 da temporada no WRC.</p>

<p>«Foi uma decisão muito difícil, mas sentimos que devíamos avançar pelo Craig. A paixão que tinha pelos ralis, a alegria, e a boa energia que ele trouxe ao nosso campeonato devem continuar a ser lembrados. Com este sentimento, e após consultar a família do Craig, que apoiou a decisão e a escolha, dirigimos o convite ao Kris. Para nós, esta é a melhor forma de prestar tributo ao Craig, um piloto que muito rapidamente nos conquistou a todos», explicou Sérgio Ribeiro, CEO da Hyundai Portugal.</p>

<p>O piloto revelou que demorou a aceitar o convite para disputar o resto do campeonato português: «Quando o convite surgiu, estava um pouco cético. Tudo parecia demasiado cedo após a perda de um amigo íntimo. A minha decisão não foi tomada de ânimo leve. Primeiro, aceitei porque era o meu desejo de voltar a competir, mas também pensei no que o Craig me diria, e sei que ele me diria para aceitar. É assim que o vou homenagear. Vou continuar a competir como ele sempre o fez, a ganhar e a aproveitar.»</p>

<p>O irlandês junta-se a Ricardo Teodósio na equipa, estreando-se já no Rali Terras D’Aboboreira, em Amarante, terceira prova do CPR.</p>

Huyndai convida amigo para lugar de Craig Breen em Portugal: «Sei que ele me diria para aceitar»

<p><span 12pt="" style="font-family:;">Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Club de Portugal, anunciou o prolongamento do contrato com o promotor do WRC para a manutenção do Rali de Portugal no ‘mapa’ do Mundial até 2025 (mais 2 anos). Fê-lo no arranque da conferência de Imprensa para apresentação da edição 56, na estrada de 11 a 14 de maio, como ronda 5 do campeonato de 2023. Antes, de quinta-feira a domingo, máquinas em ação na Croácia.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">A organização do rali, para esta edição, antecipa a maior lista de inscritos nas 13 etapas do WRC de 2023, com cerca de 90 equipas inscritas para a competição nas especiais de terra de prova com 1636,25 km de extensão, incluindo 329,06 km ao cronómetro. Entre as novidades, no segundo dia (12 de maio), 18,15 km para percorrer em Mortágua antes da classificativa-espetáculo com 2,28 km em Figueira da Foz, o que não acontecia desde 1997.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">Depois da passagem pelo centro do nosso País, o Rali de Portugal desloca-se para norte e, no domingo, 14 de maio, o dia das decisões, outra classificativa nova, com 15 km, em Paredes. A prova termina, como habitualmente, após a segunda passagem por Fafe, que corresponde à Power Stage.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">O quartel-general do Rali de Portugal mantém-se instalado na Exponor, em Matosinhos. O ano passado, Kalle Rovanpera, em Toyota GR Yaris Rally1, tornou-se no vencedor mais jovem da prova organizada pela primeira vez em 1967 e integrada no calendário da edição estreia do Mundial, em 1973. O finlandês de 22 anos, depois, sagrou-se o campeão mais novo na história do campeonato.</span></p>

Prolongamento do contrato com o promotor do campeonato anunciado na apresentação da edição 56, na estrada de 11 a 14 de maio

Rali de Portugal no Mundial até 2025

<p><span 12pt="" style="font-family:;">Craig Breen, piloto irlandês de 33 anos que representava a Hyundai no Mundial de Ralis e no Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), perdeu a vida em Lobor, na Croácia, durante teste para a ronda 4 da temporada no WRC, prova a realizar naquele país na região dos Balcãs entre os dias 20 a 23.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">Breen não tinha programa completo para o WRC de 2023 – preparava só a segunda participação do ano no Mundial, depois do segundo lugar na estreia, na Suécia, na ronda 2 da temporada, aos comandos do Hyundai i20 N Rally1 –, facto que 'abriu as portas' ao ingresso no Team Hyundai Portugal, como companheiro de equipa de Ricardo Teodósio.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">No início de março, na estreia no CPR e ao volante do i20 N Rally 2, no Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas, Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto, rali que também marcou o ‘pontapé de saída’ na edição de 2023 do Europeu, o irlandês terminou na 6.ª posição ‘à geral’, mas foi o melhor ‘português’. Mais recentemente, na ronda 2 do Nacional, no Algarve, o irlandês teve de abandonar a competição de forma precoce, após acidente, resultado que o deixou em 4.º no campeonato, atrás de Miguel Correia, Ricardo Teodósio e José Pedro Fontes.</span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">No Mundial, o piloto irlandês encontrava-se em 6.º, com 19 pontos. Breen estreou-se no WRC em 2009, curiosamente no Rali de Portugal. Desde então, em 81 participações, com as equipas Peugeot, Citroën, M-Sport Ford ou Hyundai, totalizou 8 pódios e 30 vitórias em ‘especiais’. </span></p>

<p><span 12pt="" style="font-family:;">Os pormenores do acidente ainda não são todos conhecidos, mas os primeiros relatos de testemunhas dão-nos conta de colisão frontal (violentíssima) com poste de madeira que destruiu o lado dianteiro esquerdo do carro utilizado durante este teste. O piloto teve morte imediata e o navegador James Fulton não sofreu quaisquer ferimentos.</span></p>

Piloto irlandês de 33 anos representava Hyundai no Mundial e no Nacional de Ralis

Craig Breen morre durante teste na Croácia

<p>O Rali da Letónia será uma das provas do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC, World Rally Championship) em 2024, confirmou esta sexta-feira a Federação Internacional do Automóvel (FIA), em nota enviada às redações, e que oficializa a ‘promoção’ da prova do país báltico, até aqui no calendário do Campeonato Europeu de Ralis (ERC, European Rally Championshio) ao circuito planetário.</p>

<p>«É uma prova do reconhecimento do compromisso e do prestígio granjeados pelo Rali da Estónia durante todos estes anos», justifica, na nota emitida pela FIA, o diretor de Promoção do WRC, Peter Thul.</p>

<p>«Um sonho tornado realidade», foi como o diretor do Tet Rally da Letónia, Raimond Strokss, reagiu à notícia, complementada pela indicação de que a prova na gravilha do país báltico deverá, além da capital, Riga, estender-se por Liepaja - Capital Europeia da Cultura em 2027, a par de Évora - e pelas regiões de Talsi, Tukums, Kuldiga e Dienvidkurzeme.</p>

<p>As datas do Rali da Letónia no calendário WRC de 2024 ficam «para anunciar oportunamente».</p>

Letónia 'promovida' do Europeu ao Mundial de Ralis em 2024

<p>O piloto estónio Ott Tanak, em Ford Puma (M-Sport), venceu, este domingo, o Rali da Suécia, segunda prova do World Rally Championship (WRC), e subiu ao comando da competição, com 41 pontos, mais três do que o finlandês Kalle Rovanpera e nove de vantagem sobre o belga Thierry Neuville, terceiro classificado.</p>

<p>Otto Tanak terminou a etapa sueca em 2h25m54,5s, deixou o irlandês Craig Breen (Hyundai i20) em 2.º lugar, a 18,7 segundos, e o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em 3.º, a 20 segundos.</p>

<p>Como o irlandês, que não disputará a totalidade do campeonato do mundo (vai competir no Campeonato de Portugal de Ralis), a Hyundai indicou-lhe para abdicar do 2.º lugar a favor do belga. Craig Breen procurou seguir as ordens da equipa e foi penalizou em 10 segundos por se atrasar um minuto num controlo horário, contudo como Oliver Neuville cometeu um erro na power stage, ao travar tarde numa curva à esquerda, voltaria a cair para o 3.º lugar, perdendo 1,7 segundos para o companheiro de equipa.</p>

<p>De resto, o triunfo na Suécia foi o 16.º para Otto Tanak, prova na qual o português Hugo Magalhães, navegador do piloto estónio Robert Virves (Ford Fiesta MKII), foi 18.º classificado.</p>

<p>A próxima etapa do WRC será disputada no México, entre 16 a 19 de março.</p>

Tanak vence na Suécia e sobe à liderança do Mundial

<p>A última palavra ainda não foi escrita sobre a suposta fusão Jumbo-Visma e Soudal-Quick Step, conforme tem sido divulgado nos últimos dias.&nbsp;</p>

<p>O artigo 2.15.044 dos Regulamentos da UCI, deixa pouco espaço e margem de manobra, conforme se pode ler na sua descrição; “A licença só pode ser transferida decorridos dois anos a contar da data da sua atribuição”. Em virtude das ultimas licenças terem sido atribuídas no início de 2023, a transferência só será possível pelos regulamentos a partir de 1 de janeiro de 2025,</p>

<p>Embora existam algumas opções alternativas, como aconteceu por exemplo com a Intermarché-Circus-Wanty, que não comprou a licença da CCC Polsat e optou por adquirir a totalidade da empresa, com as estruturas ligadas ao ciclismo que na altura eram propriedade do americano Jim Otchowitz. Por esse motivo a equipa não mudou de “Agente Pagador” e teve autorização para se transferir para o World Tour.</p>

<p>Outras duas equipas vivem com situação muito idêntica, a francesa TotalEnergies e a belga Soudal que utilizou bicicletas Specialized na última temporada e seria uma séria candidata ao lugar, caso se confirmasse extinção Quick Step. A TotalEnergies tem atualmente dezanove ciclistas contratados para a próxima temporada e precisa de no mínimo de 30 e um grande nome que ocupe o lugar &nbsp;de Peter Sagan que vai abandonar no final da temporada, com Julian Alaphillipe (com contrato válido com a Quick Step até final de 2024) a ser considerado como a chave para resolver a situação.</p>

<p>&nbsp;As formações Bingoal WB, Green Project-Bardiani-CSF-Faizané, Team Corratec-Selle Itália, Tudor Pro Cycling e Uno-X Pro Cycling são algumas das equipas interessadas nas licenças World Tour que eventualmente venham a ficar disponíveis.</p>

Cinco equipas Pro Continentais interessadas em licenças World Tour

Regulamentos travam fusão entre Jumbo e Soudal

Redação

<p>O <a class="autolink-enabled" data-resource-id="451" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="http://abola.pt/futebol/451">FC Porto</a> está a assinalar 130 anos de existência e André Villas-Boas associou-se às celebrações, da data endereçando os parabéns aos dragões através das redes sociais.&nbsp;</p>

<p>«Parabéns FC Porto pelos teus 130 anos. Uma longa História, de vitórias sem igual. De Norte a Sul, de lés a lés, hoje te celebramos. Obrigado por tanto! Viva o Futebol Clube do Porto, e vivam todos os seus adeptos, simpatizantes e sócios do clube», escreveu Villas-Boas no Instagram.</p>

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/Cxuwm35NIwW/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/Cxuwm35NIwW/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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Futebol

«Uma longa história, de vitórias sem igual», salientou o antigo técnico dos dragões nas redes sociais

Os parabéns de André Villas-Boas ao FC Porto

Eduardo Pedrosa Marques

<p>A derrota (1-4) sofrida diante do <a class="autolink-enabled" data-resource-id="457" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/457">SC Braga</a>, na jornada anterior, não belisca minimamente o extraordinário arranque de época do <a class="autolink-enabled" data-resource-id="445" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/445">Boavista</a>. Afinal, até esse deslize com os arsenalistas, as panteras tinha conseguido quatro vitórias e um empate, pecúlio que lhes valeu mesmo a liderança isolada da <a class="autolink-enabled" data-resource-id="13" data-resource-type="tournament" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/competicao/13">Liga</a>.</p>

<p>Segue-se a receção ao <a class="autolink-enabled" data-resource-id="2614" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/2614">Famalicão</a>, agendada para o final da tarde do próximo sábado, e, nesse encontro, os comandados de Petit vão querer reencontrar-se com as vitórias e provar que o desaire na cidade dos arcebispos não passou de um mero percalço.</p>

<p>E na estratégia que está a ser delineada pelo técnico boavisteiro, durante a semana em curso, há uma interrogação: <a class="autolink-enabled" data-resource-id="245025" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/jogador/245025">Pedro Malheiro</a> estará, ou não, apto para o duelo com os minhotos? O jovem lateral/ala direito, de apenas 22 anos, falhou a partida em Braga devido a uma lesão muscular na coxa esquerda - contraída durante o duelo com o <a class="autolink-enabled" data-resource-id="469" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/469">Chaves</a>, na ronda anterior, e que o obrigou mesmo a ser substituído ainda na primeira parte - e aguarda-se por uma decisão do departamento médico para se saber se Malheiro pode regressar já à competição.&nbsp;</p>

Internacional sub-21 português tem sido um dos grandes destaques do Boavista

<p>E os números de Pedro Malheiro traduzem na perfeição a importância que tem na equipa: foi titular nos primeiros seis jogos oficiais da temporada - um para a <a class="autolink-enabled" data-resource-id="113" data-resource-type="tournament" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/competicao/113">Taça da Liga</a> e cinco para a Liga -, falhando apenas a já mencionada deslocação a Braga, devido a lesão. Além disso, acrescente-se, o lateral/ala direito contabiliza também dois golos marcados (frente a <a class="autolink-enabled" data-resource-id="4772" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/4772">Casa Pia</a> e <a class="autolink-enabled" data-resource-id="461" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/461">Estoril</a>) e uma assistência (diante do Chaves).</p>

<p>Ainda relativamente aos casos clínicos do plantel, César e Augusto Dabó continuam a recuperar das respetivas lesões. Tanto o experiente guarda-redes brasileiro, de 31 anos, como o jovem lateral-esquerdo, de 19 anos, ainda não contabilizam qualquer minuto oficial em 2023/2024.</p>

<p><strong>Meio-campo órfão do capitão</strong></p>

<p>Diga-se o que se disser do próximo jogo do Boavista, a verdade é que não há análise que possa ser feita sem que seja aflorada a ausência de <a class="autolink-enabled" data-resource-id="23852" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/jogador/23852">Seba Pérez</a>. O número 24 foi expulso diante do SC Braga &nbsp;- viu dois amarelos em poucos segundos, um por uma falta cometida e outro pelos protestos, um lance que, de resto, foi bastante contestado por toda a estrutura boavisteira, com jogadores e responsáveis do clube a entenderem que a decisão de Artur Soares Dias foi manifestamente exagerada - e, dessa fora, vai falhar a receção ao Famalicão.&nbsp;</p>

Momento em que o médio colombiano dos axadrezados recebe ordem de expulsão de Artur Soares Dias

<p>O médio colombiano é um dos imprescindíveis de Petit, mas, agora, e pela primeira vez esta época, o treinador dos boavisteiros não vai poder contar com o capitão. Algo que, sublinhe-se, nunca tinha acontecido. Porque Seba Pérez foi titular em todos os jogos oficiais realizados pelas panteras em 2023/2024.</p>

<p>Entre as várias soluções que estão a ser equacionadas por Petit para a vaga deixada em aberto por Seba Pérez está <a class="autolink-enabled" data-resource-id="135647" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/jogador/135647">Vukotic</a>. O médio montenegrino alinhou em todas as partidas esta época (sempre como suplente utilizado) - até marcou um golo, na goleada (4-1) ao <a class="autolink-enabled" data-resource-id="3466" data-resource-type="team" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/3466">Portimonense</a> - e está, agora, às portas do onze. <a class="autolink-enabled" data-resource-id="135647" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/jogador/135647">Vukotic</a> parece ser o mais que provável parceiro de <a class="autolink-enabled" data-resource-id="72771" data-resource-type="player" data-source="football-api" href="https://www.abola.pt/futebol/jogador/72771">Makouta</a> no setor intermediário, mas Ibrahima Camará também pode entrar na equação...</p>

Vukotic está na linha da frente para substituir Seba Pérez no miolo

Boavisteiros têm tido bastantes motivos para festejar esta temporada

Axadrezados pretendem regressar às vitórias diante do Famalicão para responderem da melhor forma à derrota diante do SC Braga; Pedro Malheiro em dúvida; Seba Pérez vai cumprir castigo

Boavista: Panteras querem reagir ao primeiro deslize da época

<p>A Assembleia-Geral da Liga Portugal, reunida esta quinta-feira na sede do organismo, no Porto, aprovou por unanimidade o Relatório de Atividades e Contas da época 2022/2023.</p>

<p>Estiveram 33 clubes presentes - Santa Clara foi o único ausente -, que além do parecer favorável ao relatório ainda aprovaram, também por unanimidade, um voto de louvor ao presidente da Liga, Pedro Proença, em face dos resultados financeiros que foram obtidos na temporada passada.&nbsp;</p>

<p>O elenco liderado por Proença apresentou saldo positivo de 1,2 milhoes de euros e pA direção da Liga levou à apreciação dos clubes um saldo positivo de 1,2 milhões de euros e, pela primeira vez na história do organismo, as receitas ultrapassaram os 24 milhões de euros, depois de no exercício anterior ter chegado aos 21,9 milhões de euros.</p>

<p>«O voto de louvor expressa o culminar de oito anos de assinalável reconhecimento pelo rigor e competência da direção. Há oito anos, havia uma situação de falência técnica, hoje é o oposto, temos uma liga saudável, que apenas enfrenta processos judiciais herdados de longe. Tem havido constantes resultados positivos, ilustrados numa média de 1,87 milhões de euros de saldo. Há um reconhecimento geral dos clubes, transversal a todo o panorama da Liga, no que são todas as entidades associadas. O orçamento voltou a ser superado, desta feita em 8%. Só podemos falar de um sentimento de dever cumprido», sublinhou o diretor-executivo da Liga, Vasco Pinho.</p>

33 clubes presentes também fizeram passar voto de louvor a Pedro Proença pelos resultados financeiros alcançados em 2022/2023

AG da Liga aprova contas por unanimidade

<p>O Barcelona foi abalado esta quinta-feira com a notícia de que o juiz que está a fazer a instrução do caso Negreira deseja acusar o clube de corrupção, por considerar que Negreira era um funcionário público. O treinador Xavi Hernández comentou novamente o caso, colocando toda a confiança no clube.</p>

<p>«Já sabem a minha opinião. Vão aos arquivos. Nunca tive a sensação de que [os árbitros] nos tenham beneficiado, nunca. Hoje é uma notícia, daqui a uma semana haverá outra, daqui a um mês outra… e aí por diante. Tenho outras preocupações», disse o treinador do Barcelona.&nbsp;</p>

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