Abel Ferreira, treinador do Palmeiras
Abel Ferreira, treinador do Palmeiras
Foto: IMAGO

«Há quatro anos não tinha cabelos brancos, agora corto curtinho para não verem...»

Abel Ferreira reagiu com humor à longevidade no Palmeiras após triunfo

Abel Ferreira sofreu até final, mas viu o Palmeiras levar a melhor sobre o Fortaleza e aproveitar o deslize do Flamengo para assumir a liderança do Brasileirão. Depois da pressão dos últimos tempos, o verdão mostra fibra — 6.ª vitória seguida — e o treinador português... humor.

«Se eu deixasse a barba crescer vocês veriam como está toda branca. E quando cheguei aqui não era assim. Aqui [aponta para o cabelo] igual. Estou a falar há quatro anos, não tinha cabelos brancos. Nenhuns. Agora estou cheio de cabelos brancos. E corto curtinho para vocês não os verem», afirmou o técnico, numa alusão à longevidade à frente da equipa.

«Aos campeões, desconforto, não há outra forma. Desconforto no treinador, nos jogadores, trocar jogadores que nos dói no coração, porque muito ajudaram. Sei o quanto se esforçaram para nos entregar o que entregaram e entregam. O que deixa o coração cheio é que 90 por cento dos que saíram foram para clubes que deram mais anos de contrato e mais dinheiro. Eles merecem. O que mais gosto é isso», sublinhou.

Sobre o jogo, que terminou com a defesa de Weverton a um penálti de Lucero, a segurar a vitória da equipa, Abel resumiu: «Fica uma vitória dura, difícil, que já previa, como são todas aqui, e o Fortaleza perde depois de 23 jogos, o que mostra o quão difícil é jogar aqui (...) Gosto mais de ressaltar a atitude da equipa. Uns correm pelos outros. É bom ver quando o treinador troca, eles entram com vontade e atitude.»

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