Destaques do Chaves: o ouro estava no banco
O Chaves veio ao Dragão sem espartilhos táticos, compactado num 4x3x3 sólido e unido, com Bruno Rodrigues e Sandro Cruz em parceria no eixo da defesa, Langa na esquerda, a fechar bem o seu espaço, e João Correia a fechar a porta a Wendell e também a Pepê. Foi o lateral quem, em cima da linha, tirou o golo ao brasileiro perto do intervalo. No ataque, e por duas vezes, Héctor Hernández teve espaço de remate, o primeiro prensado e sem perigo, o segundo, após centro venenoso de Kelechi, a criar arrepios no Dragão. Meio-campo operário, onde se destacou a dinâmica defensiva de Guima. Antes até do golo do FC Porto, Moreno mexeu e foi Benny a criar a oportunidade mais flagrante do Chaves, de cabeça, com a bola a bater no ferro da baliza de Diogo Costa, que ficou petrificado, para, no último suspiro, Jô Batista convocar o 99 portista para grande defesa! Destaque ainda para Rodrigo Moura, com intervenções de grande nível, primeiro aos pés de Franco e depois a deter míssil de João Mendes.
As notas dos jogadores do Chaves: Rodrigo Moura (7), Joao Correia (6), Bruno Rodrigues (6), Sandro Cruz (6), Langa (5), Morim (6), Guima (6), Kelechi (6), Sanca (5), Héctor Hernández (6), Rúben Ribeiro (6), Benny (7), Jô Batista (7), Paulo Vítor (6), Cafu Phete (5), Carraça (5)