Sérgio Conceição mete jogadores do Milan na linha: «Se comes pizza ou bife...»
Walker revela os cuidados que tem de ter ao nível da alimentação em San Siro
Kyle Walker trocou o Manchester City pelo Milan, de Sérgio Conceição, no mercado de janeiro, a título de empréstimo. No seu podcast, o internacional inglês revelou os cuidados que tem de ter ao nível da alimentação.
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«É preciso ter disciplina. A comida aqui é fantástica. Os sabores... Um pedaço de pão é delicioso. A comida do centro de treinos é incrível. Trago-a de volta para o hotel, não peço serviço de quartos. Eles fizeram uma massa com pesto... Até os tomates são bons», começou por dizer, acrescentando que é preciso ter cuidados extra nas folgas.
«Somos pesados todos os dias. O peso não pode mudar, num dia. Mesmo se for jantar fora e comer uma grande pizza ou um bife, não pode ser algo de drasticamente exagerado, para que não perguntem: ‘O que é que tens feito?», prosseguiu.
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«Se tens dois ou três dias de folga, tens de ser um pouco cuidadoso, porque o treinador quer muito manter o peso dos jogadores em baixo. É por aí que o futebol está a seguir. Cada detalhe importa», apontou.
«Fiz o hat-trick com Messi, Neymar e Mbappé»
Walker começou a carreira, a nível sénior, no Sheffield United passando, mais tarde, por clubes como Tottenham e Aston Villa antes da chegada ao Manchester City em 2017/2018.
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«Tenho a camisola do Ashley Cole em casa. Está emoldurada. Não tenho a camisola do Arsenal. Nunca troquei de camisola com um adversário num clássico. Acho que demonstra respeito pelos adeptos. Robert Pires deu-me uma camisola pessoalmente. Sendo campeão do mundo, era algo que tinha de pedir», revelou, revelando que conseguiu as camisolas de Messi, Neymar e Mbappé.
«Tive a sorte de jogar contra o PSG em várias ocasiões, quando Neymar, Messi e Mbappé lá jogavam. Consegui os três em ocasiões diferentes. Fiz o hat-trick», afirmou.
«Foi um pesadelo jogar contra Clichy»
Kyle Walker foi questionado sobre o lateral-esquerdo mais difícil que defrontou.
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«Clichy. Era Clichy e o Nasri do lado esquerdo. Foi muito difícil. O Gael era um pesadelo. Tinha um motor... conseguia avançar e fazer cruzamentos muito perigosos. Também não gostei de jogar contra o Kolarov no Manchester City», reconheceu.