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Fotos: algumas das melhores camisolas do século XXI
Rui Costa brilhou com a do Milan, apenas um dos exemplos
2025 começa a ser um ano de balanços de século, marcando o fim do primeiro quarto do século XXI.
O canal ESPN elaborou uma lista das camisolas mais memoráveis dos últimos 25 anos, aquelas a que se chamam... clássicos instantâneos, do Brasil ou Argentina ao Japão.
Veja abaixo se concorda com todas:
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O Vissel Kobe lançou em 2020 um equipamento arrojado em padrão harlequim, aproveitando a presença da dupla, Andrés Iniesta e David Villa. Acabou por conquistar o primeiro troféu — a Taça do Imperador
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2000-2002. O Milan começou o século com um equipamento com riscas vermelhas e pretas alargadas e emolduradas por uma faixa horizontal preta na parte superior e ao longo das mangas. Infelizmente, não resultou em títulos
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Em 2022/23 o Ajax optou por um azul-escuro com detalhes em dourado e vermelho, inspirado nas cruzes do brasão heráldico de Amesterdão
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Em 2006, o Arsenal usou um vermelho-escuro inspirado no primeiro equipamento que o clube usou no início de 1900. Com Thierry Henry como capitão, chegaram à final da Liga dos Campeões, onde acabaram por perder contra o Barcelona, em Paris
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Um clássico num génio. A camisola do Barcelona de 2010/11 é considerada uma da melhores, mas a qualidade da equipa, que ganhou Liga e Champions, pode ter ajudado. Nela despontava o jovem Messi
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Um dos equipamentos mais reconhecíveis, a camisola azul e dourada do Boca Juniors muda muito pouco, mas esta versão de 2001/02 tem o emblema ao centro e painéis debaixo dos braços
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Futebol e Fórmula 1 uniram-se em 2018 numa homenagem ao piloto Ayrton Senna, adepto do Corinthians. Foi lançada no 30.º aniversário da primeira conquista do título mundial da lenda da F1, com a asinatura de Senna no peito
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Um jovem Mikel Arteta mostra o equipamento do PSG em 2001, antes do petróleo do Qatar. O clássico azul com uma faixa vermelha ao centro
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River Plate, 2000. Este também não muda muito, nem precisa e é facilmente reconhecível: a faixa diagonal, patrocinador clássico, o vestir largo ainda influência dos anos 90
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Manchester City também recuperou uma faixa para o Mundial de Clubes deste ano, algo que tinha usado nos anos 70
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Nesta época o Club América no México volta a arrojar com cores berrantes no peito
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O Flamengo apresentou em 2018 um entrelaçado CRF no símbolo, em estilo caligráfico, na clássica camisola às riscas horizontais, com pequenas riscas vermelho-escuras. Usada ainda por um jovem Vinícius Júnior
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O equipamento cru voltou ao Liverpool em 2021/22, mas não foi de boa memória perdida a Premier League por apenas um ponto e derrota frente ao Real Madrid na final da Liga dos Campeões
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Equipa sul-africana Mamelodi Sundowns inspirou-se nos estampados tradicionais africanos em 2021/22 para criar um equipamento que inclui evocação do por do sol no céu noturno
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Palermo, 2014/15. Camisola cor-de-rosa - ou pêssego, mais técnico com painéis pretos. Com ela brilhou o então jovem argentino Paulo Dybala, que acabou por se transferir para a Juventus
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O Vissel Kobe lançou em 2020 um equipamento arrojado em padrão harlequim, aproveitando a presença da dupla, Andrés Iniesta e David Villa. Acabou por conquistar o primeiro troféu — a Taça do Imperador
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2000-2002. O Milan começou o século com um equipamento com riscas vermelhas e pretas alargadas e emolduradas por uma faixa horizontal preta na parte superior e ao longo das mangas. Infelizmente, não resultou em títulos
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Em 2022/23 o Ajax optou por um azul-escuro com detalhes em dourado e vermelho, inspirado nas cruzes do brasão heráldico de Amesterdão
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Em 2006, o Arsenal usou um vermelho-escuro inspirado no primeiro equipamento que o clube usou no início de 1900. Com Thierry Henry como capitão, chegaram à final da Liga dos Campeões, onde acabaram por perder contra o Barcelona, em Paris
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Um clássico num génio. A camisola do Barcelona de 2010/11 é considerada uma da melhores, mas a qualidade da equipa, que ganhou Liga e Champions, pode ter ajudado. Nela despontava o jovem Messi
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Um dos equipamentos mais reconhecíveis, a camisola azul e dourada do Boca Juniors muda muito pouco, mas esta versão de 2001/02 tem o emblema ao centro e painéis debaixo dos braços
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Futebol e Fórmula 1 uniram-se em 2018 numa homenagem ao piloto Ayrton Senna, adepto do Corinthians. Foi lançada no 30.º aniversário da primeira conquista do título mundial da lenda da F1, com a asinatura de Senna no peito
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Um jovem Mikel Arteta mostra o equipamento do PSG em 2001, antes do petróleo do Qatar. O clássico azul com uma faixa vermelha ao centro
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River Plate, 2000. Este também não muda muito, nem precisa e é facilmente reconhecível: a faixa diagonal, patrocinador clássico, o vestir largo ainda influência dos anos 90
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Manchester City também recuperou uma faixa para o Mundial de Clubes deste ano, algo que tinha usado nos anos 70
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Nesta época o Club América no México volta a arrojar com cores berrantes no peito
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O Flamengo apresentou em 2018 um entrelaçado CRF no símbolo, em estilo caligráfico, na clássica camisola às riscas horizontais, com pequenas riscas vermelho-escuras. Usada ainda por um jovem Vinícius Júnior
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O equipamento cru voltou ao Liverpool em 2021/22, mas não foi de boa memória perdida a Premier League por apenas um ponto e derrota frente ao Real Madrid na final da Liga dos Campeões
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Equipa sul-africana Mamelodi Sundowns inspirou-se nos estampados tradicionais africanos em 2021/22 para criar um equipamento que inclui evocação do por do sol no céu noturno
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Palermo, 2014/15. Camisola cor-de-rosa - ou pêssego, mais técnico com painéis pretos. Com ela brilhou o então jovem argentino Paulo Dybala, que acabou por se transferir para a Juventus
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