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14 março 2024, 19:20
Rafa marcou golo supersónico em Glasgow! Veja como foi (vídeo)
Di María assiste Rafa para o golo do Benfica em Glasgow, frente ao Rangers, na 2.ª mão dos oitavos da Liga Europa
Tudo o que disse Schmidt: «A chave foi termos defendido como equipa»
O treinador do Benfica comentou desta forma o duelo e a vitória frente ao Rangers desta quinta-feira, na Escócia, da 2.ª mão dos oitavos da Liga Europa
O Benfica qualificou-se para os quartos de final da Liga Europa e o treinador do Benfica fez assim a análise à partida, em declarações na sala de imprensa do Ibrox Stadion.
— O que foi preciso fazer neste jogo para o Benfica se superiorizar e conseguir sair com a vitória?
— No geral foi um grande jogo. A nossa equipa teve uma grande atitude, defendeu muito bem, estivemos muito organizados; tentámos fazer as coisas melhor no último terço, mas defendemos bem, controlámos os espaços importantes. Não é fácil frente ao Rangers, jogam muitas bolas longas, fazem muitos cruzamentos... no geral foi um jogo top a defender e também encontrámos sempre soluções no ataque, especialmente nas transições. Na primeira parte tivemos alguns grandes momentos. Na segunda parte marcámos o golo e tivemos outros momentos para decidir, mas a chave foi termos trabalhado de forma muito forte e termos lutado como uma equipa para não sofrermos golos. Se virmos o que se passou nas duas mãos percebemos que o Rangers foi um adversário muito complicado, mas no final merecemos seguir para os quartos de final.
— O que esta vitória e qualificação dizem à equipa?
— Este é um grande clube, com muita tradição e história e jogar jogos internacionais, especialmente nas fases a eliminar, é sempre muito importante. Para a equipa também. Especialmente para os mais jovens. Nos quartos de final veremos novamente adversários muito complicados e trabalhamos muito forte para jogarmos estes jogos, mas vamos dar tudo calhe quem nos calhar. Alcançar novamente os quartos é muito importante.
— Florentino perdeu espaço e voltou a ser titular. Pode explicar? E Tengstedt?
— Temos muitas opções para o lugar de Florentino, mas ele é muito importante. Tem uma atitude fantástica também quando não está no onze titular. Teve agora oportunidade e fez um jogo fantástico, manteve-se sempre positivo. Tengstedt esteve lesionado e depois doente, mas está de volta e Marcos [Leonardo] esteve bem, mas estava cansado no final da primeira parte, já esperava deopois de ter jogado o jogo anterior [foi titular com o Estoril, na vitória por 3-1 na Liga]. Casper Tengstedt foi a opção certa entrar. Esteve lesionado, depois doente, mas está de volta. Ataca as bolas longas, pressiona e corre muito. Esteve bem.
— Florentino e João Neves formam a dupla que mais equilibra a equipa?
— Não foi só o meio-campo, mas também António, Otamendi, Aursnes... o mais importante para mim neste jogo é que todos ajudaram, estivemos muito compactos e é isso que temos de conseguir: atacar mas também defender bem.
— As transições só surgiram com qualidade no segundo tempo, concorda? Foi por estarem mais preocupados em manter o bloco defensivo?
— Na primeira parte também tivemos boas transições, o que faltou foi os últimos dois passes para conseguirmos mais alguma coisa. Não foi termos estado preocupados com o bloco defensivo, mas as boas decisões que não apareceram
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