Estreia na seleção feminina de futsal: «Vai ser entrega máxima»
Sofia Carvalhinhos pode cumprir os primeiros minutos com as quinas ao peito esta terça-feira. Foto:FPF

Estreia na seleção feminina de futsal: «Vai ser entrega máxima»

FUTSAL08.01.202422:11

Sofia Carvalhinhos fez a antevisão ao encontro diante da Itália, agendado para esta terça-feira (20h), e não escondeu a felicidade por se estrear nos convocados da equipa das quinas

A Seleção Nacional feminina de futsal trabalhou em Rio Maior, tendo em vista o primeiro de dois encontros diante da seleção de Itália, agendado para esta terça-feira, às 20h. 

Sofia Carvalhinhos, ala do Atlético que se estreia nos convocados da seleção portuguesa, fez a antevisão do encontro contra a seleção transalpina e não escondeu a felicidade por poder fazer parte do grupo de trabalho: «A minha chamada foi uma grande surpresa. Apesar de a época estar a correr-me bem individual e coletivamente, pois o Atlético tem tido uma boa prestação [na Liga Feminina Placard], não esperava cumprir o meu sonho agora. Estou obviamente feliz. Muito feliz», confessou a ala de 26 anos, que destacou a exigência implementada pelo selecionador nacional, Luís Conceição. 

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Fixo, de 34 anos, recorda, em entrevista a A BOLA, a conquista recente da Liga dos Campeões pelo Benfica, esperando que a UEFA torne oficial o torneio nos próximos anos. «Cronicamente insatisfeitas» é um dos segredos para o domínio das águias dentro de portas. Aborda ainda a dificuldade de atrair talento para o futsal feminino.

«Foi um treino muito exigente, mais intenso que no clube. Acho que estive à altura. Trabalhámos bastante a parte defensiva, que é o meu calcanhar de Aquiles, e agora é trabalhar mais as situações de bola parada, que são muitas, e manter o ritmo. É este ritmo alto que quero apresentar sempre. Vou trabalhar muito, vai ser entrega máxima», prometeu. 

A dentista de profissão reforçou, ainda, a importância que a sua passagem na equipa das quinas tem junto do clube que representa, o Atlético CP: «O clube começou do zero, há três anos, e agora é visto com uma equipa sensação. Tenho um orgulho imenso em fazer parte do projeto do Atlético. Começámos no campeonato distrital, que ganhámos, depois foi a Taça Nacional, a II Divisão Nacional e, neste momento, ocupamos a sexta posição na Liga principal. Estou agradecida à minha equipa técnica e colegas por me ajudarem a ser melhor. Esta chamada também é uma conquista delas.»

Por fim, a jogadora lusa espera, diante da Itália, «muitas dificuldades», pois trata-se de um «adversário com qualidade e muito físico». 

Portugal, joga esta terça-feira, no Pavilhão Municipal do Entroncamento, e o reencontro acontecerá no dia seguinte, quarta-feira, no mesmo local. Ambos os encontros então agendados para as 20h.