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Futebol E-Toupeira: Paulo Gonçalves condenado com pena suspensa
O antigo assessor jurídico do Benfica, Paulo Gonçalves, foi condenado a dois anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, no âmbito do processo E-toupeira.
O caso remonta a 2018, quando o MP acusou o antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves, os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro. Após a leitura da sentença ter sido adiada várias vezes, a SIC Notícias avança agora com as penas.
Tal como Paulo Gonçalves, o funcionário judicial José Augusto Silva foi condenado a cinco anos de prisão, igualmente com pena suspensa. Já o terceiro arguido do processo, Júlio Loureiro, foi absolvido.
Paulo Gonçalves, antigo assessor jurídico da SAD do Benfica, estava acusado de seis crimes de violação do segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, em coautoria, além de um crime de corrupção ativa, dois de acesso indevido e dois de violação do dever de sigilo.
O funcionário judicial Júlio Loureiro estava acusado de um crime de corrupção passiva, enquanto o funcionário judicial José Augusto Silva respondia por um crime de corrupção passiva, seis de violação do segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, 28 de acesso ilegítimo e um de peculato.
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