João Sousa eliminado nos 'quartos' e Gastão Elias está nas 'meias'
Gastão Elias venceu quartos de final do ATP Challenger Oeiras 75 (FPT)

João Sousa eliminado nos 'quartos' e Gastão Elias está nas 'meias'

TÉNIS11.01.202420:21

Tenista da Lourinhã bateu o francês Valentin Royer; Vimaranense perdeu contra norte-americano Martin Damm

Em mais um dia de ténis no Complexo Desportivo do Jamor, Gastão Elias (304.º ranking mundial) e João Sousa (244.º) voltaram a entrar em ação nos quartos de final do ATP Challenger de Oeiras 75, mas apenas o tenista da Lourinhã conseguiu a qualificação para as 'meias'.

Elias defrontou o francês Valentin Royer (258.º ATP) e venceu por duplo 6/4, ao fim de 1h54m, mas mostrou algumas dificuldades no primeiro set, visto que deixou o gaulês aproximar-se, numa altura em que vencia por 5/2. E no segundo parcial, só no quinto match point que o português fechou o encontro.

«Foram dois sets intensos, podiam ter sido bem mais tranquilos. Podia ter aproveitado um momento ou outro em que passei para a frente do marcador e ter aproveitado a distância para talvez pisar a fundo o acelerador e facilitar as coisas, mas, infelizmente, relaxei em certos momentos e permiti que o meu adversário se aproximasse no resultado», reconheceu o português.

Nas meias-finais, Gastão Elias vai medir forças contra o suíço Leandro Riedi (320.º), o oitavo cabeça de série da prova.

João Sousa eliminado nos quartos de final do ATP Challenger de Oeiras 75 (FPT)

O vimarense teve resultado diferente, uma vez que defrontou o norte-americano Martin Damm (255) e perdeu por 2-0, com os parciais de 6/2 e 7/5, ao fim de 1h14m. O tenista luso teve muitos problemas em responder ao serviço de Damm, que conseguiu fazer 20 ases.

«Ele [Martin] foi melhor que eu, serviu melhor, respondeu melhor, entre outros aspetos, e daí a vitória dele e minha derrota. Não tive muitas chances no primeiro set, ele foi sempre muito superior a mim. No segundo, mudei um bocadinho a minha forma de responder, ganhei mais pontos, mas, mesmo assim, não foi suficiente», justificou