José Sousa premiado

José Sousa premiado

CICLISMO08.02.202422:56

Corredor da Sabgal integrou a fuga e bonificou. Está na 4.ª posição da geral após a 1.ª etapa. Todos os elementos da equipa no pelotão

Com o 4.º lugar na geral, a 9 segundos do camisola amarela, após ter integrado a fuga do dia, José Sousa é o melhor posicionado da Sabgal-Anicolor após a 1.ª etapa do Tour de Antalya, na Turquia, entre Side e Antalya na distância de 135 km, ganha ao sprint pelo belga Timothy Dupont (Tarteletto), que também é o primeiro líder da classificação geral.

«O balanço da 1.ª etapa é bastante positivo. Ao colocarmos José Sousa no grupo os fugitivos, mantivemos em aberto todas as possibilidades até à decisão final, onde a chegada se encontrava direcionada a sprinters puros. O pelotão controlou a fuga, os nossos ciclistas mantiveram-se atentos aos inúmeros ataques,  Luís Mendonça tentou na parte final ganhar alguma vantagem ao pelotão mas acabou por ser absorvido numa altura em que a corrida se tornou perigosa devido à confusão com o enorme pelotão a preparar-se para uma chegada ao sprint como se confirmou», declarou a A BOLA Ruben Pereira, diretor desportivo da equipa portuguesa, cuja totalidade dos corredores chegou integrada no pelotão com o mesmo tempo do vencedor. 

Com a fuga do dia neutralizada a 30 km do final, o belga Robbe Claeys (Tarteletto) ainda entrou isolado nos últimos 2 km, mas foi alcançado pelo pelotão, em que se impôs Timothy Dupont (Tarteletto) os últimos 200 metros, disparando para uma vitória sem contestação. Giovanni Lonardi ( Polti) e Alberto Brutomesso (Bahrain) completaram os lugares de honra.

José Sousa é o melhor da Sabgal, na quarta posição da geral, por ter bonificado num sprint intermédio na etapa. 

A segunda etapa, hoje, com 140,5 km, inclui uma contagem de montanha de 1.ª categoria aos 55,6 km e outra de 2.ª cat. aos 90,4 km, num território montanhoso. O percurso é sempre  a subir na cota - onde se incluem as duas contagens de montanha - seguindo-se uma vertiginosa e perigosa descida de 48 km, onde o risco se encontra em cada quilómetro da estrada.