«Plenamente convicto que vamos conseguir o objetivo», acredita Paulo Sérgio
Paulo Sérgio, treinador do Portimonense. Foto: LUÍS FORRA/LUSA

Farense-Portimonense, 1-3 «Plenamente convicto que vamos conseguir o objetivo», acredita Paulo Sérgio

NACIONAL18.05.202419:15

Treinador do Portimonense na sala de imprensa do São Luís, após a vitória (1-3) da sua equipa frente ao Farense

No final do jogo, na sala de imprensa do São Luís, Paulo Sérgio mostrou confiança para o play-off de permanência com o 3.º classificado da Liga 2, depois do Portimonense não ter conseguido sair do 16.º lugar, apesar do triunfo no dérbi. Esse objetivo esteve muito perto de acontecer, e caiu nos descontos do realizado no Bessa, com o Boavista a empatar nos descontos. «Nem vou entrar por aí. Parece que há um penálti duvidoso, com sete minuto de descontos, um penálti marcado aos 90+9, mas nem vou entrar por aí», disse o treinador, sobre se o 2-2 no Bessa teria sido o pior momento do jogo em Faro.

«Tudo bem, temos dois jogos para fazer. Essa é a nossa realidade e é nisso que estamos focados. Nem que fossem mais quatro, estamos aqui para a luta, com esta atitude, com este querer, e plenamente convicto de que vamos conseguir o nosso objetivo. Foi pena não termos conseguido hoje, mas não temos tempo para nos lamentarmos. Temos um dia de folga para recuperar, temos uma semana de trabalho para preparar e tocar para a frente com toda a seriedade, com um único objetivo», acrescentou o treinador.

Sobre o triunfo sobre o Farense, afirmou: «A equipa nos últimos seis jogos fez grandes partidas, mas foi penalizada por erros infantis. Hoje, fez um jogo mais sério, mais adulto. É normal, os meninos a crescer, o trabalho acaba por surtir efeito. Ao longo do tempo fomo-nos penalizando a nós próprios, mas estamos aí, frescos e fortes.»

Por isso, o treinador acredita num bom desempenho no play-off e moralizou as suas tropas: «Os sinais são de crescimento. Toda a gente ficou muito triste com o sucedido, tínhamos a coisa feita, e depois há ali um momento de baque. Tratou-se de lhes levantar a cabeça, dar-lhes moral e confiança e não estar a pensar nisso. Temos de pensar é que vamos fazer.»